Cajazeiras
Prefeito Léo vai fazer a fusão de algumas e criar novas secretarias no seu Governo
Em entrevista coletiva realizada na manhã de hoje na Câmara Municipal de Cajazeiras, o prefeito eleito, médico Léo Abreu, anunciou algumas medidas que tomará ao assumir a administração municipal a partir de Janeiro de 2009.
Dentre os diversos assuntos abordados, Léo assegurou que vai viajar a Brasília para conseguir recursos e garantir a instalação do SAMU, e da hemodiálise no Hospital Regional de Cajazeiras. Ele ainda assegurou que pretende reabrir o Hospital Albert Sabin e deverá aumentar o número de PSFs para 22 no município. Já para o Hospital infantil, o desafio do novo gestor será a implantação de uma UTI Neo natal.
O novo prefeito eleito confirmou que deverá implantar uma sub prefeitura no distrito de Boqueirão. Com relação ao seu secretariado, Léo disse que ainda não tem nomes e sim alguns perfis. Algumas secretarias deverão sofrer fusão, a exemplo, da Infra estrutura com transportes, e a de finanças com a administração. Priorizando as ações sociais, será criadas a secretaria de Geração de emprego, bem como as secretarias de transparência, cultura, controle e gestão.
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Isso é que é ser gente fina
Antes de deixar a administração de Juazeiro, o prefeito Raimundo Macêdo - o ´Raimundão Gente Fina´ - pretende entregar a Central de Artesanato do Município. Os acertos já foram feitos com a Secretaria estadual do Trabalho. Notícia boa para artesãos e comerciantes de um dos pólos do Ceará mais ricos em cultura. E também para o prefeito eleito Manoel Santana (PT). É que uma das prioridades do plano de governo de Santana é valorizar o setor.
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Enquanto isso, o pau está cantando em várias prefeituras do país. Tem candidato eleito contratando empresas de auditoria de primeira qualidade para mostrar a prefeitura que recebeu. Em alguns municípios, os que vão sair estão saqueando as prefeituras e a confusão está explodindo pelas mídias. Aqui, em PE, tem briga até para o prefeito que vai sair ser cassado antes de levar o que sobrou da prefeitura. É o day after das eleições.
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Pacote
Os R$ 58,3 milhões do Ministério da Saúde para o Ceará estão incluídos num pacote que inclui todos os estados e 400 prefeituras, somando R$ 1,56 bilhão. Para cirurgias eletivas, como as de catarata, ortopedia, vasectomia, laqueadura tubária e hérnia, o Ceará terá R$ 14,23 milhões. Outra parcela signficativa está direcionada para a ampliação da rede de atendimento a pacientes com câncer: R$ 6,05 milhões.
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=579533
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=579533
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Veja que curioso: em 2000, os tucanos fizeram no Ceará 83 prefeitos. Em 2004, o número caiu para 70. Agora, só foram eleitos 54 prefeitos do PSDB.
Pois não é que os líderes do partido estão espalhando por aí que o “PSDB saiu fortalecido das eleições de 2008″.
Eu, hein?
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Ministério Público de Cajazeiras
Ministério Público de Cajazeiras
O promotor público Alexandre José Irineu, em entrevista ao Diário do Sertão, nesta sexta-feira, esclareceu mais detalhes sobre a inauguração da nova sede do Ministério Público em Cajazeiras. A sede será inaugurada na próxima segunda-feira, dia 13, e levará o nome do Dr. Eriosvaldo da Silva, em homenagem ao prestigiado promotor falecido recentemente.Com maior espaço físico, mais salas de atendimento e espera e um auditório ampliado, Alexandre Irineu garante que o conforto aos clientes do MP de Cajazeiras será uma das principais vantagens da nova sede.
Mudança
Porém, José Irineu prefere ser realista ao afirmar que a mudança é apenas física. Significa dizer que o andamento dos processos, pelo menos por enquanto, continuará na mesma velocidade de antes, já que o Ministério Público de Cajazeiras continua com déficit de promotores. Mas ele garante que logo o MP contará com no mínimo 6 profissionais.José Irineu garante que o MP vai realizar concursos para suprir esse déficit de promotores e advogados na região.
Da redação do Diário do Sertão
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Atenção internautas porque a CESP/UNB divulgou agora a noite o resultado do concurso da PM/Ronda do Quarteirão do Ceará, para quem quiser saber o resultado e o nomes dos classificados para as 2 mil vagas clique no seguinte endereço:
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Day after:
O acordo que fez de Tin Gomes (PHS) candidato a vice-prefeito, abrindo caminho para que o PSB, que cedeu, ficasse com a Presidência da Câmara Municipal, começa a fazer água.Fortes emoções à vista.
Fonte: http://blog.opovo.com.br/politica/
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JOGO DO BICHO MANTÉM 36 ONGS SOCIAIS E AJUDOU MAIS DE 78 AUTORIDADES
Por: Donizete Arruda
A operação Arca de Noé deflagrada pela Polícia Federal contra o jogo do bicho no Estado tem a oportunidade de fazer uma limpeza para livrar o Ceará de políticos com fortes vínculos com esse crime. A cúpula do jogo do bicho mantém com fortes mesadas financeiras 36 organizações não governamentais. São associações da sociedade civil que mensalmente recebem recursos oriundos do jogo do bicho. Essa lista completa já estaria em poder da Polícia Federal, e a partir das investigações pode se mostrar todas as raficações do jogo do bicho com a sociedade, mostrando quem daria apoio para manter essa prática ilegal em funcionamento.
Outro assunto que promete causar escândalo é a relação completa de autoridades que teriam recebido ajuda do jogo do bicho no Estado. A relação inicial seria formada de pelo menos 78 autoridades. A lista completa incluiria nomes da própria Polícia, de políticos cearenses que teriam sido ajudados em suas campanhas eleitorais e até membros do Poder Judiciário. A Polícia Federal não se manifesta sobre essa relação de autoridades beneficiadas.
O deputados estaduais do PSDB voltaram às atividades na Assembléia Legislativa e alguns chegaram revoltados com alguns aliados do governo do Estado nas eleições municipais deste ano, no interior do Estado. O deputado João Jaime inlcusive deu um recado ontem, durante do pronunciamento na Assembléia Legislativa. Segundo ele, Tasso Jereissati está aí para ser candidato ao senado ou ao governo do Ceará e ser candidato a governador é o desejo do governador José Serra. Serra é candidato à presidência em 2010 e quer nomes fortes para concorrer ao governo do Estado nos nove Estados do Nordeste. Um deles é o de Tasso. Se o PSDB continuar sendo destratado, Tasso não dispurá o senado e será candidato ao governo do Estado, tendo a opção de lançar dois candidatos ao senado. O governador Cid Gomes tem dois nomes para lançar como candidatos ao senado: Eunício Oliveira e José Pimentel. Nos próximos dois anos a política no Ceará pode apresentar algumas surpresas.
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Violência
Do prefeito reeleito de Mombaça, Wilame Alencar, antes da eleição do dia 5 de outubro. “Desde que passei a investir no esporte. a violência em Mombaça caiu substancialmente.
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Passadas as eleições de 2008, o historiador se aventura a fazer algumas análises. Primeiramente, a ressaltar o descrédito cada vez maior da política institucional por parcela significativa da população, expresso na alta quantidade de votos nulos e brancos. Também a ressalta-se a força do poder econômico nas urnas, financiando candidatos, como mostrado numa corajosa reportagem de O Povo recentemente. Um prefeito ou vereador teria independência para contrariar um grupo destes no poder?
No pleito em si, o grande derrotado foi o Cambeba (o grupo político de Tasso Jereissati). Os dois candidatos da oposição, Patrícia e Moroni, eram crias do tassismo. O fiasco deste é mais uma resposta da população de Fortaleza ao modelo sócio-político do Cambeba que dominou o Estado por mais de 20 anos. O argumento de que Fortaleza tem “espírito oposicionista” é bobagem (tanto que Juraci e Luizianne foram reeleitos). A questão é que na capital há por parte da população uma menor dependência em relação aos caciques políticos e havendo maior concentração de pessoas e entidades de movimentos sociais, tem-se mais repasse de informações e críticas ao desastroso resultado social do “Governo das Mudanças".
Acrescentem-se a isso, a forte resistência da classe média ao modelo neoliberal do tassismo, que desprezou francamente a estrutura estatal (é exatamente a carreira pública uma das maneiras de ascensão da classe média – basta ver as lotadas salas de cursinhos preparatórios para concursos em Fortaleza). Tasso perdeu também importantes bases no interior para os Ferreira Gomes, de modo que suas pretensões eleitorais para 2010 estão seriamente abaladas. Arriscará uma reeleição para o senado, com risco de derrota? Ou Tasso, por ser devoto de São Francisco de Assis, calçará as “sandálias da humildade” e se contentará em ser um mero “deputadozinho federal”?
Patrícia Gomes possivelmente será uma das deputadas federais mais votadas do Ceará em 2010. Mas não acredito em muita coisa fora isso. Peca por sua carreira política medrosa, sempre submissa a Tasso e Ciro. Moroni também poderá ser eleito deputado federal no pleito seguinte. Seu argumento principal, de segurança, não repercutiu tanto este ano, pois foi esvaziado pelo “ronda do quarteirão”. Como não tem propostas novas, não conseguiu atrair mais votos. A novidade da campanha de Moroni foi o grupo político do CIC que o apoiou. São empresários que tem a mesma visão de mundo do velho Cambeba, mas que espertamente se desvincularam do tassimo, pelo explicito desgaste deste. Estes empresários devem continuar buscando mais espaço na cena política local nos próximos anos, embora também não tragam nada de novidade em termos de projetos – um verdadeiro “tassismo sem Tasso”.
Renato Roseno obteve o apoio de setores de classe média descontentes com os rumos do País. Foi uma campanha difícil, com poucos recursos, mas que também não empolgou. Não apresentou nada de novo, senão repetir alguns chavões que não repercutem tanto hoje. Faltou base social, carisma, projeto inovadores e até mesmo uma postura mais incisiva na denúncia do porquê de nossas mazelas sociais.
Luizianne foi vitoriosa, lógico, mas um triunfo com um grande ônus. Teve que manter a coligação com segmentos conservadores, a exemplo do PMDB do astuto Eunício Oliveira (candidatissomo ao senado em 2010) e dos Ferreira Gomes. A loura até tentou evitar o excessivo crescimento dos Ferreira Gomes (daí a polêmica sobre seu vice), mas foi obrigada a “engolir” Tin Gomes. Luizianne teve alguns avanços na educação e transporte, mas não fez uma gestão tão marcante assim. Manteve muito das gestões passadas, administrando o caos social que é Fortaleza, sem nenhuma ruptura – não é a toa que vários membros da “tropa de elite” de Juraci, não tiveram nenhum problema em estar ao lado da “loura bela”. O apoio da máquina pública é fundamental num pleito.
Mas os grandes vencedores foram os Ferreiras Gomes. Ciro Gomes, em alguns meses talvez se reaproxime de Luiziane pelo “bem da Fortaleza bela”. O apoio a Patrícia tem muito do comportamento do “machão latino americano”, de se preocupar com o destino da ex-mulher. Cid, por sua vez, se licenciou do governo exatamente para ampliar sua base de apoio no interior (o que foi fatal para Tasso). Os Ferreira Gomes caminham para hegemonizar a política cearense. Mas não basta obter a hegemonia. Difícil é mantê-la.
A presente democracia brasileira, apesar de seus equívocos (por exemplo, o peso absurdo do poder econômico nas eleições), permite ao cidadão expressar-se a cada dois anos. Com seu voto “solto”, majoritariamente não ideológico, os cearenses e brasileiros exigem melhorias efetivas em suas condições de vida (daí o quase endeusamento que os mais pobres têm em relação a Lula). O governo Cid mantém a mesma política econômica da Era Tasso, um modelo que, a rigor, não mudou muito a vida de nosso povo (ao contrário, o Ceará desconcentrou renda menos que o resto do País). Que Cid entenda o recado das urnas e não durma nos louros (perdão pelo trocadilho) da vitória.
By Airton de Farias ..
Por: RastreadoreS de ImpurezaS
Por: RastreadoreS de ImpurezaS
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Jornalista é citado em operação da PF e nega recebimento de propina
Para difamar os dois fiscais que autuaram a Cervejaria Petrópolis em R$ 100 milhões por sonegação fiscal, buscando invalidar o auto de infração por eles lavrado, o empresário Marcos Valério teria recorrido a duas estratégias: forçar a instauração de inquérito policial contra eles na Polícia Federal, em Santos, e publicar notícias contra os dois fiscais na imprensa. Para isso, segundo os autos da Operação Avalanche, o empresário teria oferecido até R$ 10 mil a jornalistas e veículos de imprensa.
De acordo com os autos, Marcos Valério e seu sócio Rogério Tolentino teriam ordenado todas essas medidas ao advogado mineiro Ildeu da Cunha Pereira, que tinha o “apoio irrestrito e incondicional” da advogada Eloá Leonor da Cunha Velloso, que repassava, por sua vez, as informações para os policiais aposentados da Polícia Federal Paulo Endo e Daniel Ruiz Balde e para o delegado da Polícia Federal Silvio Oliveira Salazar.
As falsas denúncias contra os fiscais Eduardo Fridman e Antonio Carlos de Moura tratavam sobre crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Também diziam que Fridman seria proprietário de uma empresa sediada na Argentina, que serviria para lavagem de dinheiro.
Um dos jornalistas que teria se beneficiado do esquema montado por Marcos Valério na campanha de difamação contra os dois fiscais seria o colunista Cláudio Humberto. De acordo com os autos, Cláudio Humberto teria recebido o pagamento de R$ 10 mil para escrever uma nota contra os fiscais.
A nota foi publicada com destaque na coluna de Cláudio Humberto no dia 31 de julho deste ano, sob o título “PF investiga extorsão no governo Serra”. Na nota, o colunista cita o nome dos dois fiscais e diz que eles estão sendo investigados pela PF, em Santos, por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e cobrança de propina, mediante extorsão.
"Em face da insistência de Ildeu e segundo ele próprio mencionou expressamente em diálogo monitorado, fato que depende de confirmação, a matéria foi publicada mediante o pagamento de R$ 10 mil reais, conforme consta do anexo deste relatório as publicações veiculadas na coluna e site do jornalista Cláudio Humberto", diz os autos.
Com a operação concluída e após consulta ao proprietário da Cervejaria Petrópolis, Marcos Valério e Rogério Tolentino decidiram como fariam o pagamento aos advogados e aos policiais pelo trabalho executado. No dia 13 de agosto, para receber o dinheiro e efetuar a divisão entre sua equipe, o advogado Ildeu Pereira viajou até Boituva (SP), sede da cervejaria. Sabendo desse pagamento, a Polícia Federal deflagrou uma operação na época e apreendeu R$ 1 milhão em espécie com o advogado, no momento em que ele embarcava com destino a Itanhaém (SP) para efetuar o pagamento aos policiais.
Procurado pela Agência Brasil, o colunista Cláudio Humberto se defendeu das acusações, afirmando estar “sendo vítima do mesmo processo que tentou atingir a jornalista da Folha {de S. Paulo] Andréa Michael”, uma das pessoas investigadas durante a Operação Satiagraha. “Isso é uma tentativa de constranger jornalistas e veículos de imprensa independentes”, afirmou ele.
Cláudio Humberto disse que publicou a notícia em sua coluna porque ela “era pública e oficial” e porque, de fato, existia um inquérito policial em andamento contra os dois fiscais. “Como eu iria saber a procedência desse inquérito?”, questionou.
O jornalista também argumentou que “sua decisão foi técnica, profissional e isenta” e negou ter recebido qualquer valor para publicar a notícia. “Repudio essa mentira”, disse ele, acrescentando que deve publicar uma nota sobre o caso em seu site.
De acordo com os autos, Marcos Valério e seu sócio Rogério Tolentino teriam ordenado todas essas medidas ao advogado mineiro Ildeu da Cunha Pereira, que tinha o “apoio irrestrito e incondicional” da advogada Eloá Leonor da Cunha Velloso, que repassava, por sua vez, as informações para os policiais aposentados da Polícia Federal Paulo Endo e Daniel Ruiz Balde e para o delegado da Polícia Federal Silvio Oliveira Salazar.
As falsas denúncias contra os fiscais Eduardo Fridman e Antonio Carlos de Moura tratavam sobre crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Também diziam que Fridman seria proprietário de uma empresa sediada na Argentina, que serviria para lavagem de dinheiro.
Um dos jornalistas que teria se beneficiado do esquema montado por Marcos Valério na campanha de difamação contra os dois fiscais seria o colunista Cláudio Humberto. De acordo com os autos, Cláudio Humberto teria recebido o pagamento de R$ 10 mil para escrever uma nota contra os fiscais.
A nota foi publicada com destaque na coluna de Cláudio Humberto no dia 31 de julho deste ano, sob o título “PF investiga extorsão no governo Serra”. Na nota, o colunista cita o nome dos dois fiscais e diz que eles estão sendo investigados pela PF, em Santos, por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e cobrança de propina, mediante extorsão.
"Em face da insistência de Ildeu e segundo ele próprio mencionou expressamente em diálogo monitorado, fato que depende de confirmação, a matéria foi publicada mediante o pagamento de R$ 10 mil reais, conforme consta do anexo deste relatório as publicações veiculadas na coluna e site do jornalista Cláudio Humberto", diz os autos.
Com a operação concluída e após consulta ao proprietário da Cervejaria Petrópolis, Marcos Valério e Rogério Tolentino decidiram como fariam o pagamento aos advogados e aos policiais pelo trabalho executado. No dia 13 de agosto, para receber o dinheiro e efetuar a divisão entre sua equipe, o advogado Ildeu Pereira viajou até Boituva (SP), sede da cervejaria. Sabendo desse pagamento, a Polícia Federal deflagrou uma operação na época e apreendeu R$ 1 milhão em espécie com o advogado, no momento em que ele embarcava com destino a Itanhaém (SP) para efetuar o pagamento aos policiais.
Procurado pela Agência Brasil, o colunista Cláudio Humberto se defendeu das acusações, afirmando estar “sendo vítima do mesmo processo que tentou atingir a jornalista da Folha {de S. Paulo] Andréa Michael”, uma das pessoas investigadas durante a Operação Satiagraha. “Isso é uma tentativa de constranger jornalistas e veículos de imprensa independentes”, afirmou ele.
Cláudio Humberto disse que publicou a notícia em sua coluna porque ela “era pública e oficial” e porque, de fato, existia um inquérito policial em andamento contra os dois fiscais. “Como eu iria saber a procedência desse inquérito?”, questionou.
O jornalista também argumentou que “sua decisão foi técnica, profissional e isenta” e negou ter recebido qualquer valor para publicar a notícia. “Repudio essa mentira”, disse ele, acrescentando que deve publicar uma nota sobre o caso em seu site.
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De Lauro Jardim:
Gilberto Kassab não quer que as principais lideranças de seu partido passem perto de São Paulo neste segundo turno. Nesta semana, em conversas reservadas, citou nominalmente ACM Neto, Cesar Maia e Moroni Torgan como algumas das figuras indesejadas: "Desse povo aí eu quero distância. Quantos votos eles me dão e quantos vão me tirar?", ironizou Kassab, com a confiança inflada pela dianteira folgada da última pesquisa.
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