Gente de Ipaumirim. Vida de Ipaumirim. Tempos de Ipaumirim. Alagoinha... Ipaumirim...... memória..... raízes... atualidades....... por novos tempos..... novos olhares...... espaço aberto a todos......
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Cultura e arte no sertão
8.453 vagas em concursos no Ceará
Na área municipal, a oferta é para as prefeituras de Caucaia (2.859), Farias Brito (204) e Fortaleza (1.264)
Bruno Balacó
Serão beneficiados professores formados em Matemática e Física. O objetivo da seleção é suprir carências existentes na escola.
A seleção constará de entrevista e apresentação de currículo. As inscrições já estão abertas na sede da instituição.
Fonte: http://www.radiovaledosalgado.com.br/
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Certas esperanças
É preciso — é mais do que preciso, é forçoso — dar boas festas, trocar embrulhinhos, querer mais intensamente, oferecer com mais prodigalidade, manter o sorriso e, acima de tudo, esquecer tristezas e saudades.
TCM quer jovens fiscalizando contas públicas
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) prepara a rede social “É da Sua Conta?“. Será uma rede de relacionamento tipo Orkut, Facebook ou Twitter, só que voltada para o controle das contas públicas. O presidente do TCM, Ernesto Sabóia, explica que a estrutura ficará pronta em aproximadamente três meses.
“Queremos mostrar aos jovens o quanto é importante, desde já, que cada um tome consciência da necessidade de participar dos movimentos que podem influir na mudança de rumos das ações públicas que impactam no cotidiano de todos”, diz Saboya.
O POVO - Coluna Vertical
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Brigitte Bardot faz 75 anos
domingo, 27 de setembro de 2009
DOMINGO MEMORIOSO: nossos vizinhos
Time de Aroeira
Artesãos
Leiloeiros
Nas festas religiosas (quermesse), acontecia o encerramento da Festa do Sagrado Coração de Jesus com o tradicional leilão, o qual era comandado pelos leiloeiros: Manduca, Cazuza Dias e Antônio Paz.
Muitas outras áreas foram se difundindo ao longo do tempo. Alguns pioneiros e suas áreas:
Durante esse tempo, os trabalhos de construção da capela continuavam, pois havia interesse muito grande de toda a comunidade e sítios vizinhos, e apoio e garra do ilustre e determinado Padre Lopez, que vinha de Cajazeiras para celebrar missa montado em um cavalo por nome de Pombo Roxo que era conduzido por Luiz Gonçalves Leite, tanto era seu desejo de contribuir para o desenvolvimento do lugar. Pe Lopez continuou a celebrar por muito tempo e enquanto existiu, permaneceu a frente dessa igreja.
A conclusão da capela deu-se em 1922 e sua inauguração contou com a presença de um grande número de pessoas e autoridades. o altar foi erguido pelos mestres Zé João e Chicó.
Padres que celebraram missa em Bom Jesus
Em 1955, o povoado é elevado à categoria de Distrito sob o decreto Lei Nº 1.198 de 2 de abril do mesmo ano, Acácio Braga Rolim (Fonte: IBGE – PB). Nesse período, o prefeito de Cajazeiras era o Sr. Antônio Cartaxo Rolim, um exemplo de administrador, que muito fez pelo distrito. Deu assistência à comunidade e instalou o primeiro motor de energia à óleo diesel; estendeu a rede elétrica por todas as ruas do distrito, cujo operador do motor era o eletricista Pedro Dantas Sampaio. O horário de funcionamento do motor era das 18:00 às 21:00 horas. Esse motor permaneceu no distrito até a implantação da energia de Paulo Afonso no governo de João Agripino Filho, em meados de 1969. O prefeito Antônio Cartaxo Rolim ainda construiu um grupo escolar com duas salas de aula, cantina e banheiros.
Colégio Prof. Joaquim Umbelino
No setor de Educação, merece destaque a criação do colégio Prof. Joaquim Umbelino, que surgiu de uma conversa entre o estudante Eliomar e o professor Ruibão Cartaxo quando freqüentava o curso de Geografia na antiga FAFIC – hoje UFCG campus V. Na ocasião dos os dois estavam na cantina do Sr. Raimundo, no intervalo das aulas, e o então estudante Eliomar disse:"Sempre tivemos o desejo de que Bom Jesus tivesse um colégio para que os alunos tivessem maior chance nos estudos". Rubão apoiou a idéia que logo foi posta em prática, e logo na semana seguinte Eliomar procurou o deputado Edme Tavares de Albuquerque e relatou o fato, e imediatamente o deputado se prontificou a ajudar e já marcou uma reunião em João Pessoa para conversar com Nitlon Lins de Brito, presidente estadual da CENEC PB, à rua Rodrigues de Aquino em João Pessoa, onde foi discutida a criação do colégio e marcada outra reunião em Bom Jesus que aconteceu no dia 16 de Julho de 1978 com as presenças do Prefeito José Gonçalves Moreira que deu todo o apoio, Nilton Lins de Brito, professor Francisco Dultra, Eliomar Gonçalves Brito, Rubens Farias, o prefeito de São João do Rio do Peixe, José Dantas e sua esposa. Em 1978 foi criado realmente o colégio de 1º grau, denominado Escola Cenecista Professor Joaquim Umbelino.
Banda de música municipal
sábado, 26 de setembro de 2009
CÂMARA DE VEREADORES DE IP HOMENAGEIA BOSCO MACEDO
Ilmo.Sr.
João Bosco Macedo
Saudações
Apraz-nos cumprimentá-lo, na oportunidade, para comunicar-lhe que nesta Casa Legislativa, em Sessão Ordinária, datada de 06/08/09, V.Sa. foi alvo de manifestações pessoais por parte de todos os Edís, levando em conta suas credenciais morais, seu dinamismo de homem de negócios o que lhe motivou a ocupar o cargo de Diretor do Clube de Diretores Lojistas de Fortaleza(CDL).
Diante desse aspecto, achou por bem, a vereadora Joselba Alencar Diniz, responsável por esta Moção, que fizéssemos conhecer a V.Sa.,da nossa admiração por tudo aquilo que representa para nós, seus conterrâneos, sua generosidade para com os humildes do nosso município, seu carater de homem simples e bom.
Por tudo,registramos nossas congratulações e nos sentimos recompensados pelo êxito obtido por Vossa Senhoria.
Atenciosamente,
Maria Flaucineide Vieira Chagas
Rosineide Barbosa de Sousa
Joselba Maria Alencar Diniz
Maria Socorro Olimpio Lucena de Moura
Mércia Maria Gonçalves Felinto Barros
Roberto Paulo Jorge Barboza
Francisco Laurentino Ribeiro
Wilson Alves de Freitas
José Gonçalves da Silva
Carta resposta
Exma. Sra.
Flaucineide Vieira Chagas
D.D. Presidente da Câmara Municipal
Ipaumirim – Ceará
Meus respeitosos cumprimentos.
Foi motivo de muita honra, ver meu nome inserido nos anais dessa augusta casa legislativa de meu querido Ipaumirim, por iniciativa da Vereadora Joselba Alencar Diniz e aprovada por seus pares.
Quero dizer-lhes senhoras e senhores vereadores, que é motivo de orgulho ser filho desse torrão, e onde quer que ande, me identifico como filho de Ipaumirim.
Sou um homem de muitos sonhos e de muitas vitórias e fico feliz quando colaboro para que outras pessoas tornem seus sonhos realidade. O único sonho não realizado, foi ainda não ver Ipaumirim nas páginas dos jornais como modelo de administração para todo Brasil, o que não é difícil, para um bom administrador, tendo em vista nossos ministérios abarrotados de dinheiro, esperando projetos e gestores capazes de executá-los.
Mas a esperança é o mais tenaz dos sentimentos humanos, já dizia Rui Barbosa, e o meu coração está aos pulos, e quantas vezes minha esperança será posta à prova, por quantas provas terei de passar para que este meu sonho se realize?
Somos todos filhos de Deus, ricos, pobres, brancos, negros, amarelos, ocidentais, judeus, mulçumanos, enfim todos os seres humanos. E Ele, em sua infinita bondade, concede a algumas pessoas de boa vontade e dignas deste merecimento, a missão divina de servir. Um precioso privilégio de servir, quando muitos estão de mãos estendidas esperando nossa ajuda. Eu, fui um dos agraciados, e por opção assumi e pratico uma filosofia de vida sob a bandeira do servir. Precisamos aumentar a legião de homens e mulheres de boa vontade para aderir à nossa causa.
Apesar dos 420 quilômetros que nos separam, quero dizer-lhes senhoras e senhores vereadores, que estou presente em pensamento e ações, visando o bem-estar dos meus conterrâneos. Sou preocupado com o futuro de nossos jovens, homens do amanhã, envoltos no mundo conturbado onde as drogas e a prostituição invadem a maioria dos lares. Merece um trabalho de orientação aos pais.
Uma das páginas mais bonitas da historia da humanidade, é com certeza a que retrata a luta pela emancipação da mulher, pelo fim da discriminação, no combate à violência, por emprego, renda, inclusão social, cidadania, justiça e dignidade. Muita coisa foi conquistada, as mulheres consolidaram um novo papel na sociedade, intensificaram sua independência financeira e têm presença cada vez maior no mercado de trabalho e em nível global na política. Vale lembrar algumas líderes:
Indira Gandhi – A primeira a ocupar o cargo de chefe do governo Indiano. Brilhante política, estrategista e pensadora. Hoje, a Índia é governada por outra mulher, Prathiba Patil.
Evita Peron, que na breve existência (morreu aos 33 anos) saiu do anonimato para tornar-se uma das mulheres mais poderosas do mundo, com o apoio dos pobres descamisados da Argentina, embora não tenha sido presidente, foi a segunda mulher do presidente Juan Domingos Peron.
Margareth Thatcher – Foi durante onze anos primeira ministra do reino unido. A primeira mulher a conquistar tal feito.
Angela Merkel – Chefe de governo da Alemanha industrializada, hoje a mulher mais poderosa do mundo.
Michelle Bachelet – Tornou-se a primeira mulher presidente do Chile, cujo pai morreu sob tortura na prisão, depois do golpe militar que derrubou Salvador Allender.
Cristina Kirchner – Primeira presidente eleita na Argentina.
Outras mulheres, chefiam governo na Libéria, Finlândia, Irlanda, Moçambique e Filipinas.
Ainda temos: Zenira Gonçalves Gomes, minha primeira professora, mulher que dedicou sua vida à formação dos jovens de Ipaumirim e hoje colhe os frutos que semeou.
As valorosas mulheres que compõem a maioria da câmara de Ipaumirim, capitaneada por essa guerreira e obstinada mulher, que foi a primeira a presidir essa casa, Flaucineide Vieira Chagas, que após longos anos no serviço publico em Fortaleza, se dispôs a residir em sua terra natal, para ocupar o lugar de destaque deixado por seu saudoso pai, Sr. Chico Felizardo.
Mas lhe digo Senhora Presidente: Presidir uma casa legislativa, não é se deixar levar pelas mazelas da politicagem, nem pela pressão do executivo.
Os poderes são independentes, segundo nossa Carta Magna. Acredito e confio na sua altivez e dignidade nos tramites dos processos nessa casa.
A Constituição Federal assegura às Câmaras Municipais a função de legislar, fiscalizar a administração municipal, propor medidas de interesse da coletividade e assessorar o executivo. A função fiscalizadora serve para controlar o exercício da administração do município, isto é, fiscalizar as ações dos prefeitos. Por isso, é uma função de grande importância. Eu, como eleitor, tendo votado no prefeito e em um dos membros dessa casa, sinto-me no dever de fiscalizar os atos do executivo e do legislativo, através do portal de transparência, dos recursos recebidos e sua destinação. Só assim poderei avaliar se são merecedores do meu voto no próximo pleito.
Nos anos 50, já dizia o grande estadista francês General Charles de Gaulle: “O Brasil não é um país de vergonha.”.
Foi exatamente após a saída de Getulio Vargas, precisamente no governo de Juscelino e Ademar de Barros governando São Paulo, que se instalou neste país a política do “Rouba, mas faz”.
Então a corrupção se instalou oficialmente, tornando-se conhecida mundo afora. Os fatos mais recentes, como mensalão, escândalos nas assembléias do Espírito Santo, Alagoas, Roraima e por ultimo no Senado, muito denigrem a imagem da política brasileira. O pior de tudo, foi a interferência do executivo para salvar o mandato de Sarney. Uma vergonha para o povo brasileiro e para o Senado. Espero que fatos semelhantes nunca ocorra na câmara de Ipaumirim.
A impunidade é que fomenta a corrupção. As leis penais brasileiras são suficientes para combatê-la, o problema é o jeito que se aplica nesses atos corruptos. A mídia está cada vez mais denunciando atos corruptos de deputados, prefeitos, senadores e policiais.
Em nosso país não existe justiça séria , ao ponto de inocentar Palocci pela quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Pereira. É claro que no Brasil existe pessoas honestas, mas há também um número muito maior de pessoas sem ética e sem respeito pelo próximo, que só pensam em si. Existe um sistema de corrupção tão forte aqui, que as faltas de cumprimento de leis e a falta de valores humanos estão exterminando os valores éticos brasileiros, fazendo com que muitas pessoas não pensem no futuro da nação.
Não esqueço do meu tempo de criança, dos conselhos simples de meu pai, minha mãe, minha vó e os justos que os precederam, nos orientando a não roubar. Nunca me saiu da memória, a voz de meu saudoso pai que nos dizia: “Se achares o lápis ou o apontador de seu colega, devolva”. Este foi um grande legado de meu pai, continuado por Vicente Gomes de Morais, outro exemplo de nobreza.
A honestidade hoje em dia está em ruínas. Por volta de 1921, o grande jurista Rui Barbosa decepcionado estava com a política, resolveu renunciar à cadeira de senador e ao usar a tribuna o fez nos seguintes termos: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
Muito obrigado Senhora Presidente e Senhores Vereadores. Formulo votos para que sejam exemplo de legisladores para nosso Brasil. Que o bom caráter, a honra e a dignidade se consolidem nessa casa.
Atenciosamente,
João Bosco Macedo
Álbum da semana
Da esq.p/direita: Juarez, Giseldina, no centro: Gesielda
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Na fila da comissão
Do livro Do Miolo do Sertão, A história de Chico Rolim contada a Sebastião Moreira Duarte,
pags. 25 a 28.
Aí chegou 32. Inverno bom não se poderia esperar. Não só porque 1930 e 31 tinham sido sovinas em chuvas, mas porque, como se dizia, “ano bissexto, ou ele ou o camarada dele”. E a gente, esperando sempre o melhor, pedia a Deus que, no caso, o “camarada” do bissexto 32 já tivesse sido 1931, de safra madrasta.
As primeiras chuvas chegaram. O plantio foi feito. O feijão e o algodão cresceram. Em algumas roças o milho chegou a botar boneca e pendão. Pronto. De repente, os céus se trancaram como torneiras. A natureza nos pregava uma peça, tendo antes levado o que nos restava de sementes de cereais para comer. A lagarta e a abelha silvestre empanzinaram-se como crianças gulosas na lavoura destroçada.
Um ano pela frente sem nada para comer. Para onde iria a minha mãe viúva com os filhos órfãos? A minha irmã Teté, carregando a duras penas o marido reumático numa rede, para onde iria? E Nana, tão miudinha e tão cedo também viúva, o que seria feito dela? E Zefa Bilisqueta, minha prima, moça velha?
Eu tinha, como disse, uma vontade grande de ir morar na cidade. Mas, qualquer, em meio à seca implacável, ouvi essa recomendação de minha irmã Alodias, outro sentimento me animou de imediato a deixar a Lagoa das Braúnas. Distribuindo-me, junto com meus primos Zuca e Oliva, de tia Vitória (irmã de Dosanjo), no apertado espaço de dois caçuás, compondo a mais desajeitada carga de burro, saímos rumo a Cajazeiras, para a casa do meu avô materno, José Joaquim Rolim, funcionário da Prefeitura. Aí pude inscrever-me na fila diária dos necessitados e receber a ajuda que o Governo estava mandando distribuir para os flagelados da seca. Obtive três cartões. Quando o feitor anunciava os nomes de Angelina Duarte Passos, lá me apresentava eu, mal cabendo entre as pernas das pessoas grandes. Com pressa de faminto eu abria a boca larga do saco da farinha, do feijão, da rapadura, recolhendo aqueles mantimentos como quem buscava um tesouro. Na outra ponta da estrada, nas primeiras quebradas do sertão cearense, um grupo familiar inteiro iria ter assegurado a sua sobrevivência por causa daquela coleta miraculosa.
Permaneci nessa incumbência até o mês de março de 1933. De posse do último donativo, resolvi eu mesmo ir deixá-lo em casa, substituindo nessa tarefa a meu irmão Zé Matias. Fazia tempo estava distante dos meus. Pus aos ombros a trouxa da Comissão e larguei a alpercata no eito do mundo, em procura do Melão. Eram umas duas horas da tarde. Eu sabia o caminho, e isso me bastava. Adiante estavam os Veados, dos Lins, depois os Remédios, de Santino, e Antonio Félix, o Boi Morto, até chegar ao Vale Verde, de Luís Boca-aberta, avançando no caminho do São José. Por enquanto, eu seria ajudado pela estrada de rodagem. Depois já escurecendo, eu tocaria pros lados do Riacho do Padre e do Chiqueiro de Cabras. Era uma longa caminhada. A mata poderia meter medo a qualquer um, menos a mim, que superava medo e cansaço pensando na riqueza de alimentos que levava às costas. Da Boa Fé para a Caiçara, o cheiro do resíduo de algodão nos cochos do gado do Major Galdino e os aguapés do açudão cheiroso, sobre cujo balde eu estaria passando pelas nove horas. Depois, o cancelão gemente e, enfim, a provisória, o começo de estrada aberta nas secas anteriores.
Cheguei ao Melão pelas onze das noite, causando a todos a maior admiração. Como podia um menino de apenas dez anos ter andado cinco léguas naquele escuro e com aquele fardo na cabeça? Minha mãe acordou sobressaltada e me abraçou em prantos. Não só voltava a ver o filho ausente, mas aquela façanha lhe trazia à memória a falta do segundo “homem da família”, Zé Matias, assassinado a pouco mais de um mês.
Hoje, contando a história do menino que se fez assíduo à fila da Comissão para amenizar as agruras dos seus, percorro, com os olhos erguidos aos céus, a distância do caminho que me levou, anos depois, na chefia do Poder Público cajazeirense, a distribuir a tantos necessitados anônimos a mesma contribuição que eu dispensava com tanta vontade para a minha família.
Eu entendia aqueles pedintes para além da mera solidariedade, pois aprendera desde cedo o que significa, ao duro, ter precisão.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Tem mais lindo?
Os lacerdinhas estão voltando
Malefícios gerados pela utilização de espécies exóticas:
Acerca da bioinvasão: