terça-feira, 30 de julho de 2013

Quando chove dentro de mim


Lembrando os anos 70


Francisco: o nascimento de um estadista

Autor: 
Coluna Econômica
O Rio de Janeiro assistiu o nascimento de um estadista, o Papa Francisco. Foi inesquecível sua atuação na Jornada Mundial da Juventude. Poucas vezes um estadista conseguiu ser tão preciso nos discursos, redesenhando um organismo milenar como a Igreja Católica através da identificação das ideias básicas a nortear o novo rumo.
Não ousou investir contra alguns dogmas, ainda que anacrônicos - como o celibato ou a condenação das relações homossexuais. Mas verbalizou a volta da tolerância ao se indagar: "Se um gay busca Deus, quem sou eu para julgar?".
***
Mais que isso.
No período em que o mundo conviveu com o maior processo de inclusão da história - das grandes massas miseráveis nos países do terceiro mundo - a Igreja se afastou dos pobres. Na era das quebras de tabu, da condenação a toda forma de preconceito, a Igreja se esmerou na condenação moral para fora e no acobertamento para dentro.
***
O Papa foi preciso ao identificar nas massas pobres e na juventude a seiva do revigoramento da Igreja. E no enclausuramento da Cúria, no Vaticano, seu maior problema.
Há muito tempo a vocação religiosa deixou de atrair os melhores quadros. A maneira de enfrentar a contemporaneidade dos movimentos evangélicos foi estimular os padres-show, atuando na mesma piscina rasa dos pastores. Ao propor a volta do espírito da catequese, em contraposição à banalização da vida moderna e ao consumismo e busca de status que caracterizam os tempos atuais.
***
O Papa fugiu da polarização Teologia da Libertação x conservadores que marcou a Igreja brasileira. Ambas estão debaixo da mesma organização e buscando o mesmo fim: o fortalecimento da Igreja. Criticou tanto os que tentaram subordinar a Igreja ao marxismo como ao neoliberalismo.
E é essa a estratégia: pairar acima das quizilas, das disputas internas, e apresentar o objetivo maior, para o qual toda a organização deverá convergir: os seguidores da Teologia da Libertação atuando junto às regiões pobres; os conservadores preservando o espaço junto a uma elite algo anacrônica; e a Igreja empenhada em conquistar novos territórios junto aos jovens através do chamamento ao jovem.
***
A falta de estadistas na Igreja - e nem se venha considerar João Paulo 2o como tal - produziu lutas intestinas terríveis, especialmente na América Latina.
Grande parte da liderança política atual fez-se sob a inspiração da Igreja: no PT, Lula e os movimentos sociais; no PSDB, os egressos da Ação Popular (AP), que se originou da ação católica, da Juventude Estudantil Católica (JEC), Juventude Universitária Católica (JUC) e Juventude Operária Catolica (JOC). Lula saiu dos movimentos populares, José Serra da AP, Dilma Rousseff do GGN (Grupo Gente Nova), de inspiração católica.
***
Tudo isso se perdeu nas últimas décadas. A Igreja perdeu o encanto para os jovens, para os ativistas e mesmo para os místicos. Manteve-se nos movimentos populares, sob boicote da Cúria. Conservou influência apenas nas zonas rurais e junto aos remanescentes da elite econômica envelhecida.
Figuras símbolos, como o cardeal Arns e os irmãos Lorscheiter, príncipes políticos, como dom Lucas Neves e conservadores influentes, como Eugênio Salles, foram substituídos por burocratas sem visão política nem missionária.
Agora, Francisco tenta repor a Igreja no caminho da reconstrução.

O desserviço que ateus prestam ao ateísmo

   "Desbatismo" na Praça da Sé, em São Paulo
    “Desbatismo” na Praça da Sé, em São Paulo
 Kiko Nogueira
29 de julho de 2013                                  
 
 Apoiar a quebra de imagens sacras e promover o “desbatismo” não ajudam a causa dos descrentes.
Uma das manifestações que aconteceram durante a visita de Francisco foi organizada pela ATEA, Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos. Membros da entidade foram para a frente de algumas igrejas e usaram um secador de cabelos para os voluntários se “desbatizarem”. No final, a pessoa ganhava um certificado de “desbatismo”.
O protesto teve adesão baixa. Não emplacou. Daniel Sottomaior, presidente da ATEA, perdeu uma oportunidade de elevar o nível do debate. Sua bandeira principal era o volume de gastos públicos com a visita de Francisco. Mas, no meio disso, embutiu-se um discurso agressivo e fanático. Ateus não podem gozar de sua descrença de outra maneira? Têm de partir para o enfrentamento? É obrigatório apoiar gente que quebra imagens?
A ATEA chegou a propor um salvo conduto para seus simpatizantes durante a Jornada Mundial da Juventude. O que queriam com isso, não se sabe. Mas ficou a impressão de molecagem. “Respeito os ateus porque vivemos num estado laico e pluralista. Mas fazer o ‘desbatismo’ com secador de cabelo é infantilismo e ridículo”, disse Leonardo Boff.
Sottomaior já se manifestou de maneira estranha em outras ocasiões: “Verdade seja dita: a crucificação de Feliciano (ops…) foi uma enorme injustiça. É verdade, ele é homofóbico de carteirinha, camiseta e diploma, tem posições claramente contrárias aos direitos humanos, deseja interferir nas políticas de saúde pública e quer fazer todos os brasileiros rezarem por sua cartilha religiosa. Quer dizer: é igualzinho ao papa. Feliciano é até mais liberal: apoia o ordenamento de mulheres e o casamento de sacerdotes. A diferença é que ele não torrou centenas de milhões de reais de dinheiro dos contribuintes, nem usa vestido em público.”
Defender Feliciano para atacar a Igreja não ajuda a causa. O papa disse que não cabe a ele julgar os gays (também falou a favor de ateus que fazem o bem). Há uma discussão aí. Quanto ao dinheiro do contribuinte, o pastor deputado sofreu denúncias do uso da máquina pública em seu cargo.
Ninguém é forçado a crer em Jesus, na Virgem Maria ou em milhares de santos. Quem foi ver o papa em Copacabana estava lá de livre e espontânea vontade e, eventualmente, não é um estúpido e nem está queimando bruxas em fogueiras.
Se ateus querem convencer alguém de alguma coisa, um bom começo, talvez, seja descartar o Pensamento Único e estimular a crítica. O grande filósofo Bertrand Russell, ateu, afirmava que quem tinha de provar a existência de Deus eram os crentes, e não os descrentes do contrário. Russell também é autor da máxima: “O grande problema do mundo é que os tolos e fanáticos são cheios de certezas, enquanto os sábios são cheios de dúvidas”.
Que tal propor o diálogo e a dúvida? É irônico que quem esteja fazendo isso, agora, seja um papa.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Reforma em praças de IP deve custar meio milhão de reais

Imagem do Ipaumirim.com

Imagem do Ipaumirim.com

Já estava na hora de melhorar aquela praça.  Na realidade,  todas as praças de IP estavam em péssimo estado e  reformá-las faz-se necessário. Em princípio, não só embelezaria a cidade como ofereceria  mais conforto e lazer a todos que por ali passam alguns momentos. Isto, apesar das reformas nas praças de Ip serem geralmente uma temeridade  Troca-se seis por meia dúzia. Os resultados todo mundo já conhece. Nem são belas nem funcionais. 
Faço aqui uma correção: como vi a placa na Praça Oswaldo Ademar e o nome era bem pequeno, imaginei que todo esse valor seria só para ela. Peço desculpas pelo equívoco. De qualquer maneira, aguardo uma construção bem melhor que a reforma da praça Padre Cícero que além de acanhada ainda cortou as poucas árvores que tinham. Obrigada,  Augusto, pela correção no mural. As demais questões ponderadas - neste texto - permanecem.
 
Com a transparência prometida e como é obrigação de toda prefeitura ter um site nessa linha - o que já é um avanço - espero que a gestão municipal expresse nesse site todo o processo de aplicação dos recursos públicos.  Não chega a ter o peso de um orçamento participativo mas é alguma coisa.
O município não tem tradição de fiscalização na qualidade das obras públicas, menos ainda cuidado com a sua conservação. Acredito que uma presença mais explícita e significativa da sociedade organizada  seria, no mínimo, a contrapartida da comunidade na condução do município.
Mas não sejamos injustos. Este pecado não é dos prefeitos, é da própria comunidade que prefere cultivar o feio hábito de  tricotar pelas calçadas as administrações que não lhes favorecem particularmente em vez de cuidar melhor do bem público que é de todos independente do partido que ocupa a prefeitura.
ML

Mas antes

 
(Gregorio Duvivier)
 
Ela saiu de casa batendo a porta. Mas antes, ele tinha mandado ela tomar no cu. Mas antes, ela tinha pedido que ele pelo menos limpasse a merda que fez. Mas antes, ele tinha derramado vinho no tapete. Mas antes, ela tinha duvidado de que ele derramaria o vinho todo no tapete. Mas antes, ele tinha dito que derramaria o vinho todo no tapete. Mas antes, ela tinha dito que a culpa não era dela de ele não ter um emprego. Mas antes, ele tinha dito que ela não precisava jogar na cara que ele não tinha dinheiro nem para comprar um tapete. Mas antes, ela tinha dito que a mãe dela merecia respeito, afinal de contas era ela quem tinha mobiliado o apartamento, do ventilador ao tapete. Mas antes, ele tinha dito que a mãe dela era uma vaca. Mas antes, a mãe dela tinha saído do apartamento batendo a porta. Mas antes, ele tinha pedido que a mãe dela saísse, de preferência sem bater a porta. Mas antes, a mãe dela tinha dito que ele estava mais gordo. Mas antes, ele tinha dito que a mãe dela estava mais velha. Mas antes, a mãe dela perguntou se ele tinha conseguido o emprego. Mas antes, ele disse que a mãe dela chegar de surpresa era só o que faltava. Mas antes, a mãe dela tinha chegado de surpresa. Mas antes, eles tinham se beijado e pedido desculpas e prometido que não iam brigar. Mas antes, ele perguntou por que é que nada que ele faz nunca está bom. Mas antes, ela tinha reclamado que ele não sabia nem abrir um vinho. Mas antes, ele tinha tentado abrir um vinho. Mas antes, ela tinha sugerido que ele abrisse o vinho. Mas antes, eles tinham se beijado. Mas antes, eles tinham deixado os filhos na casa da irmã dele. Mas antes, eles tinham dito que seria uma noite linda. Mas antes, eles tinham passado no supermercado e comprado o melhor vinho. Mas antes, ela tinha dito que tinha muito orgulho do marido que ele era. Mas antes, ele tinha chorado porque não era assim que ele se imaginava aos 35. Mas antes, ele tinha sido recusado na entrevista de emprego. Mas antes, ela tinha dito que confiava cegamente nele. Mas antes, ele tinha dito que era só uma entrevista de emprego, e que nada estava certo ainda. Mas antes, eles tinham combinado de comemorar as duas coisas, o aniversário e o emprego novo. Mas antes, eles tinham acordado e percebido que, naquela noite, eles iriam comemorar sete anos juntos. Mas antes, eles tinham sido felizes. Isso antes.
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2013/07/1318207-mas-antes.shtml

sábado, 27 de julho de 2013

SOMOS CHAMADOS A CRER

 
(Por Mauro Santayanna)
 
(JB)- Católicos ou não, cristãos ou não, somos chamados a crer na esperança, que o papa Francisco nos traz, com seu discurso renovador. A Igreja, como instituição, pode até mesmo encarnar as palavras de seu Chefe como  forma de recuperar o seu poder profético, abalado pelas vicissitudes conhecidas. Mas a Humanidade, em seu instinto de permanência, deverá acatá-las como outra oportunidade de renovar a eterna aliança entre os homens e o Absoluto.

        O que o Papa vem dizendo em público – e ele falou de forma descontraída com os jornalistas, enquanto voava rumo ao Rio – é simples. O hedonismo, o amor ao dinheiro e ao lucro, o desperdício, estão sepultando a História. Ao perder seu passado, o homem perde o seu futuro. Há, em nosso tempo, e com a dissolução da família, o desprezo pelos jovens e pelos velhos.

    Os robôs, como se sabe,  substituem os moços, nos processos industriais que produzem para o descarte e o desperdício. Os velhos são vistos como trastes imprestáveis, que necessitam de cuidados caros. Mas, conforme o Papa, de sua experiência e saber depende a sobrevivência de todos.

       A situação é ainda mais grave do que em 1962, quando se reuniu o Concílio do Vaticano II, convocado pelo Cardeal Roncalli. O novo pontífice substituía Pio XII, acusado de haver sido protetor de Hitler em seu tempo de arcebispo de Munique – ao contrário de seu antecessor, Pio XI, que mandou apagar as luzes do Vaticano na noite em que o ditador alemão pernoitou em Roma.

       Roncalli era um homem de fé e simples em sua vida pessoal - um traço em comum com o argentino Bergoglio - disposto a restaurar alguns princípios cristãos, abandonados pela Igreja ao longo dos séculos. Infelizmente, a sua influência, ainda que poderosa, sobre o Concílio, durou pouco. Tendo aberto o encontro em 11 de junho, morreu menos de um ano depois, em 3 de junho do ano seguinte.

       É interessante cotejar a pregação do Pontífice com as declarações do presidente do Banco Mundial, o sul-coreano Jim Jong Kim, que defende, com veemência, a globalização neoliberal e os cortes nos orçamentos sociais dos Estados. Isso, ao mesmo tempo em que a Security and Exchange Comission norte-americana autoriza os bancos a comprar, estocar e vender mercadorias como o alumínio, o cobre, o ouro e outros metais. Os bancos passam, assim, a exercer o monopólio mundial dos metais, ditando os preços ao seu arbítrio.

      Já podemos prever o destino do mundo, se não ouvirmos a mensagem cristã, que Francisco reafirma nessa sua viagem ao Brasil, depois de haver visitado o porto de Lampedusa, porta de entrada, na Europa, dos flagelados pela miséria na África, que  chegam em botes frágeis. O Papa deixou claro, ali,  que não há fronteiras diante do direito à vida.

             Católicos ou não, cristãos ou não, somos chamados a crer na esperança, que o papa Francisco nos traz, com seu discurso renovador. A Igreja, como instituição, pode até mesmo encarnar as palavras de seu Chefe como  forma de recuperar o seu poder profético, abalado pelas vicissitudes conhecidas. Mas a Humanidade, em seu instinto de permanência, deverá acatá-las como outra oportunidade de renovar a eterna aliança entre os homens e o Absoluto.

        O que o Papa vem dizendo em público – e ele falou de forma descontraída com os jornalistas, enquanto voava rumo ao Rio – é simples. O hedonismo, o amor ao dinheiro e ao lucro, o desperdício, estão sepultando a História. Ao perder seu passado, o homem perde o seu futuro. Há, em nosso tempo, e com a dissolução da família, o desprezo pelos jovens e pelos velhos.

    Os robôs, como se sabe,  substituem os moços, nos processos industriais que produzem para o descarte e o desperdício. Os velhos são vistos como trastes imprestáveis, que necessitam de cuidados caros. Mas, conforme o Papa, de sua experiência e saber depende a sobrevivência de todos.

       A situação é ainda mais grave do que em 1962, quando se reuniu o Concílio do Vaticano II, convocado pelo Cardeal Roncalli. O novo pontífice substituía Pio XII, acusado de haver sido protetor de Hitler em seu tempo de arcebispo de Munique – ao contrário de seu antecessor, Pio XI, que mandou apagar as luzes do Vaticano na noite em que o ditador alemão pernoitou em Roma.

       Roncalli era um homem de fé e simples em sua vida pessoal - um traço em comum com o argentino Bergoglio - disposto a restaurar alguns princípios cristãos, abandonados pela Igreja ao longo dos séculos. Infelizmente, a sua influência, ainda que poderosa, sobre o Concílio, durou pouco. Tendo aberto o encontro em 11 de junho, morreu menos de um ano depois, em 3 de junho do ano seguinte.

       É interessante cotejar a pregação do Pontífice com as declarações do presidente do Banco Mundial, o sul-coreano Jim Jong Kim, que defende, com veemência, a globalização neoliberal e os cortes nos orçamentos sociais dos Estados. Isso, ao mesmo tempo em que a Security and Exchange Comission norte-americana autoriza os bancos a comprar, estocar e vender mercadorias como o alumínio, o cobre, o ouro e outros metais. Os bancos passam, assim, a exercer o monopólio mundial dos metais, ditando os preços ao seu arbítrio.

      Já podemos prever o destino do mundo, se não ouvirmos a mensagem cristã, que Francisco reafirma nessa sua viagem ao Brasil, depois de haver visitado o porto de Lampedusa, porta de entrada, na Europa, dos flagelados pela miséria na África, que  chegam em botes frágeis. O Papa deixou claro, ali,  que não há fronteiras diante do direito à vida.

      Reagir, enquanto é tempo, e em todos os lugares do mundo, é a única forma de salvar a espécie.  

quinta-feira, 25 de julho de 2013

“A medida da grandeza de uma sociedade é dada pelo modo como esta trata os mais necessitados”

As palavras extraordinariamente inspiradoras do papa.
De colar de havaiana, na favela de Varginha, o papa falou o que tinha que ser falado
De colar de havaiana, na favela de Varginha, o papa falou o que tinha que ser falado
“A medida da grandeza de uma sociedade é dada pelo modo como esta trata os mais necessitados, quem não tem outra coisa senão a sua pobreza.”
Clap, clap, clap.
A frase do papa Francisco vale por alguns livros de sociologia.
Somos pequenos, por essa medida, inegavelmente. Mas já fomos menores. Sobretudo nos últimos dez anos, primeiro com Lula e agora com Dilma, existe um esforço para mitigar a praga da desigualdade social.
A pobreza entrou na pauta nacional, isto é fato. O combate à miséria neste decênio petista é um copo meio cheio e meio vazio.
Avançamos, é certo. Mas menos do que poderíamos e deveríamos, e coube ao MPL deixar isso claro com seus protestos históricos de junho passado.
Não queremos um país tão desigual, gritaram os jovens do Passe Livre. E queremos mais velocidade na inclusão.
Essa velocidade é necessariamente lenta quando o país não reprime e pune exemplarmente coisas como a sonegação bilionária da Globo, isso depois de ela ter sido documentada extensamente.
Coloquemos assim: a impunidade da Globo é um escárnio contra cada brasileiro.
As palavras de Francisco contra a iniquidade são bem vindas. Extremamente. Por mais que se tente descaracterizá-las, a essência fica.
“Vocês, queridos jovens, possuem uma sensibilidade especial frente às injustiças, mas muitas vezes se desiludem (…) com pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício”, disse o papa aos jovens favelados de Varginha.
“Também para vocês e para todas as pessoas repito: nunca desanimem, não percam a confiança, não deixem que se apague a esperança. A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procurem ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumarem ao mal, mas a vencê-lo.”
Mais uma vez, clap, clap, clap.
Francisco repetiu um pensamento de Gandhi: seja você a mudança que deseja ser no mundo.
Existe, em parte da esquerda, um incômodo enorme com Francisco.
Mas quem tem que ficar realmente incomodado com ele é a elite predadora. É ela que sempre tratou com desprezo abjeto a parcela da sociedade que não tem “nada senão sua pobreza”, como disse Francisco.
É essa elite que, depois de décadas de pilhar os cofres públicos, tem que dar sua contribuição – vigiada pelo braço firme do Estado – para que o Brasil se torne mais, bem mais igualitário.

Bom dia com Francisco

 
Del muro de @[1735291054:2048:Leticia Aizcorbe]

"Necesitamos santos sin velo, sin sotana.
Necesitamos santos de jeans y zapatillas.
Necesitamos santos que vayan al cine, escuchen musica y paseen con sus amigos.
Necesitamos santos que coloquen a Dios en primer lugar y que sobresalgan en la Universidad.
Necesitamos santos que busquen tiempo cada dia para rezar y que sepan enamorar en la pureza y castidad, o que consagren su castidad.
Necesitamos santos modernos, santos del siglo XXI con una espiritualidad insertada en nuestro tiempo.
Necesitamos santos comprometidos con los pobres y los necesarios cambios sociales. 
Necesitamos santos que vivan en el mundo, se santifiquen en el mundo y que no tengan miedo de vivir en el mundo. 
Necesitamos santos que tomen c Cola y coman hot-dogs, que sean internautas, que escuchen iPod. 
Necesitamos santos que amen la Eucaristia y que no tengan vergüenza de tomar una cerveza o comer pizza el fin de semana con los amigos. 
Necesitamos santos a los que les guste el cine, el teatro, la musica, la danza, el deporte. 
Necesitamos santos sociables, abiertos, normales, amigos, alegres, compañeros. 
Necesitamos santos que esten en el mundo y que sepan saborear las cosas puras y buenas del mundo, pero sin ser mundanos"

Francisco I

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Del muro de Leticia Aizcorbe

"Necesitamos santos sin velo, sin sotana.
Necesitamos santos de jeans y zapatillas.
Necesitamos santos que vayan al cine, escuchen
musica y paseen con sus amigos.
Necesitamos santos que coloquen a Dios en primer lugar y que sobresalgan en la Universidad.
Necesitamos santos que busquen tiempo cada dia para rezar y que sepan enamorar en la pureza y castidad, o que consagren su castidad.
Necesitamos santos modernos, santos del siglo XXI con una espiritualidad insertada en nuestro tiempo.
Necesitamos santos comprometidos con los pobres y los necesarios cambios sociales.
Necesitamos santos que vivan en el mundo, se santifiquen en el mundo y que no tengan miedo de vivir en el mundo.
Necesitamos santos que tomen c Cola y coman hot-dogs, que sean internautas, que escuchen iPod.
Necesitamos santos que amen la Eucaristia y que no tengan vergüenza de tomar una cerveza o comer pizza el fin de semana con los amigos.
Necesitamos santos a los que les guste el cine, el teatro, la musica, la danza, el deporte.
Necesitamos santos sociables, abiertos, normales, amigos, alegres, compañeros.
Necesitamos santos que esten en el mundo y que sepan saborear las cosas puras y buenas del mundo, pero sin ser mundanos"

Francisco

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Quem lembra?

A segunda comunhão de Dilma

O governo brasileiro está fazendo uma aposta política ambiciosa ao estreitar o diálogo com este Vaticano de perfil “franciscano”, que fala em espanhol e possivelmente adoptará o portunhol a partir de hoje, como anteciparam alguns assessores do pontífice.

Por Dario Pignotti               

Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=22397&utm_source=emailmanager&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim_Carta_Maior__23072013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Casa arrumada

                                                             (Na casa de minha mãe)

 Casa arrumada é assim:
Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas...
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo: Aqui tem vida...
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,
passaporte e vela de aniversário, tudo junto...
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta pros amigos, filhos...
Netos, pros vizinhos...
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia. Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.

Arrume a sua casa todos os dias...
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela...
E reconhecer nela o seu lugar.


(Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)

Médicos e convênios, recebem quase R$ 16 bilhões de isenção fiscal - (o dobro do valor dos estádios da Copa 2014)

Estudo aponta que renúncia fiscal beneficiou planos de saúde

Segundo IPEA, dedução de gastos com saúde favorece mais operadoras do que SUS
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Os "médicos" & Convênios de Saúde receberam + de R$ 15 bilhões em Renúncia Fiscal SÓ EM 2011. Isso equivale ao DOBRO do custo de TODOS OS ESTÁDIOS DA COPA. Embora os estádios sejam investimentos privados, dá pra se ter uma idéia de quanto dinheiro o governo federal dá de subsídio a essa categoria profissional em abatimentos no Imposto de Renda (Pessoas Físicas e Jurídicas). Esse dinheiro SIM poderia ser destinado ao SUS p/ beneficiar a população de baixa renda. Há mais de década esse dispositivo tributário transfere renda e qualidade de vida de quem tem menos para quem tem mais. Os dados estão na Nota Técnica do IPEA de maio/2013. (Clodoaldo Jurado)

Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) - Leia AQUI -  analisou o montante que o governo deixa de arrecadar com a renúncia fiscal para gastos com saúde. Só em 2011 quase R$ 15,8 bilhões que seriam pagos em impostos foram deduzidos.

A renúncia fiscal dada pelo governo a empresas e pessoas físicas que pagam por serviços de saúde privados tem favorecido o crescimento das empresas do setor, em detrimento do investimento na rede pública. Com isso, o atendimento público fica mais difícil para quem não tem condições de pagar e precisa recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS).

A conclusão é parte de uma análise divulgada nesta terça-feira (28). De acordo com o documento Mensuração dos Gastos Tributários: o Caso dos Planos de Saúde, a dedução de impostos para o pagamento de planos de saúde representa cerca de 50% da renúncia fiscal total do governo federal dada para serviços de saúde.

Segundo o Ipea, um dos objetivos do levantamento é o repasse dos dados ao Ministério da Saúde para que a pasta possa mensurar quanto deixa de ser arrecadado e poderia ser investido no setor. Uma das sugestões do Ipea é que o próprio ministério passe a fazer um monitoramento desses valores abatidos no imposto de renda com gastos em saúde.

Em 2011, do total renunciado (R$ 15,8 bilhões), R$ 7,7 bilhões se referem apenas ao pagamento de planos e representa um quarto do investimento feito naquele ano pelo Ministério da Saúde no SUS – média que vem se mantendo desde 2003.

No entanto, o favorecimento aos planos, que têm 9% do faturamento de gastos tributários, não se reflete em reajustes menores de mensalidades ou aumento da qualidade. Para o economista autor da pesquisa, Carlos Octávio Ocké-Reis, ante o peso das deduções no total da renúncia, o governo deveria exigir mais das operadoras. "Esses gastos entram na conta da inflação. Então, para conter os reajustes, essa renúncia deveria ser instrumento de barganha”, argumentou.

Outro problema, na avaliação de Ocké-Reis, é o não ressarcimento do atendimento feito pelo SUS aos clientes de planos com vacinação, urgência e emergência, por exemplo. Segundo o especialista, esses serviços geram custos extras e sobrecarregam a rede pública, favorecendo apenas a quem pode usar os dois sistemas, mesmo pagando apenas um. “Em tese, aquela pessoa que não tem esse benefício recebe menos do governo, o que gera um problema de justiça redistributiva”, disse.

De acordo com a pesquisa, gastos com hospitais e clínicas privadas no Brasil, por sua vez, representam 20,5% das deduções do Imposto sobre a Renda (IR) da Pessoa Física e do IR da Pessoa Jurídica – o pagamento feito pelo empregador que assiste seus empregados e pode ser descontado do lucro tributável. Os profissionais da área de saúde são responsáveis por mais 16,6% dos gastos com renúncia.

“Somente o gastos tributário com hospitais e clínicas foi R$ 1,5 bilhão. Quantos programas Saúde da Família poderiam ser feitos, quantas UPAs [unidades de Pronto-Atendimento], quantos leitos novos poderiam ser ofertados com esse recurso?”, criticou o economista. A pesquisa foi feita com base em cruzamento de dados da Receita Federal.

Via IPEA / Com informações da Agência Brasil.***EBC

segunda-feira, 22 de julho de 2013

domingo, 21 de julho de 2013

Boas noticias

 
Centenas.. Esta é a quantidade de estudantes da região próxima a Icó que serão premiados com melhor desempenho acadêmico no Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará [Spaece] 2012 e que ganharão um notebook.

116 alunos dos municípios de Jaguaribe e Pereiro, da Crede 11; Iguatu e Orós, da Crede 16; e Cedro, Ipaumirim, Lavras da Mangabeira e Umari, da Crede 17, obtiveram resultados exitosos. Somados aos 13 estudantes icoense, o resultado final da região chega a 129 premiados.

Os dados foram divulgados pela Secretaria da Educação do Ceará [Seduc] e dizem respeito aos alunos que estão no nível adequado de conhecimento em Língua Portuguesa e Matemática, segundo a escala de avaliação que varia de 0 a 500 pontos.

Receberá a premiação o aluno que obteve pontuação mínima de 325 na primeira disciplina e 350 na segunda. A premiação tem o intuito de potencializar a melhoria da qualidade da educação dos jovens cearenses que estudam nas escolas públicas estaduais.

DESTAQUE Entre os municípios com mais alunos premiados, está Iguatu [58], Pereiro [24] e Jaguaribe [14]. Logo após, aparecem Icó [13], Cedro [8], Lavras da Mangabeira [5], Orós [4], Umari [2] e Ipaumirim. Baixio não apareceu na lista. Veja a lista da região, excluindo Icó, abaixo [clique para ampliar].
 
 
ALUNO DESTAQUE DE IP NO SPAECE 2012
 
NOME DO ALUNO: Rhaul Jardel Duarte Cavalcante
CREDE: 17
MUNICíPIO: Ipaumirim
ESCOLA: EEFM Dom Francisco de Assis Pires
SÉRIE: 3a. EM
PROFICIÊNCIA: Língua Portuguesa : 364
                              Matemática:  350
 
NOSSOS PARABÉNS AO ESTUDANTE E AO DOM FRANCISCO PELA RELEVÃNCIA DO SEU TRABALHO PARA A COMUNIDADE DE IP.
                             

O Brasil que precisa ser mostrado.

O plano de desenvolvimento para o nordeste, política adotada pelo governo do Brasil a partir de Lula tem dado frutos e a região apresentou crescimento na última década acima da média.

Com forte investimento público e privado a região mais pobre do Brasil deixa de ser exclusivamente agrícola para se tornar uma economia diversificada. A forte expansão da economia se explica pela distribuição de renda na região nos últimos anos e pela migração entre classes sociais, um movimento que tirou parte da população da miséria e a inseriu no mercado de consumo.
Em 2012, a economia do Nordeste mostrou maior dinamismo que a média nacional, com as taxas de crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará, 3,7%, da Bahia, 3,1%, e de Pernambuco, 2,3%.
No início de 2013, enquanto o país avançou 1,05% – comparado ao último trimestre do ano passado e segundo projeções do Banco Central –, a região cresceu o dobro, 2,05%.
A região já conta com seis parques tecnológicos na Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Alagoas e Sergipe, considerados incubadores de desenvolvimento.
A economia da região tende a seguir mostrando maior dinamismo que o observado em âmbito nacional ao longo de 2013. Em parte, isso reflete a estrutura produtiva região, mais direcionada ao mercado doméstico. Nesse sentido, os programas sociais de transferência de renda, a expansão da massa salarial, os investimentos públicos e privados, o crescimento moderado do crédito e, em particular, a recuperação da safra agrícola com preços mais competitivos devem contribuir positivamente para a evolução da atividade econômica da região.
O comércio varejista, considerados períodos de doze meses, cresceu 8,5% em fevereiro, em relação a igual período de 2012. Destacaram-se a expansão das vendas em artigos de uso pessoal e doméstico, 20,7%, e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, 14,6%. As vendas de material de construção e de veículos, motos, partes e peças aumentaram, respectivamente, 11,7% e 9,1%, e contribuíram para que o comércio ampliado crescesse 9,4% no período.
A produção industrial cresceu 3,2% no trimestre finalizado em fevereiro, em relação ao encerrado em novembro de 2012, considerados dados dessazonalizados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIMPF) do IBGE. Houve, no trimestre, aumentos em oito das onze atividades pesquisadas, com destaque para os setores vestuário e acessórios, 6,6%, refino de petróleo e álcool, 6%, e produtos químicos, 3,9%.
A análise em doze meses revela que a produção industrial da região aumentou 0,6% em fevereiro, em relação a igual intervalo do ano anterior, ante 0,9% em novembro de 2012, registrando-se retração na indústria extrativa, 0,5%, e crescimento na de transformação, 0,7%.
De acordo com o LSPA de março, divulgado pelo IBGE, a produção de grãos da região Nordeste deverá alcançar 13,7 milhões de toneladas em 2013, significando incremento de 14,9% em relação ao obtido no ano anterior.
A taxa de desemprego da região Nordeste, segundo dados do IBGE, considerando as regiões metropolitanas de Recife (RMR) e de Salvador (RMS), atingiu 6,1% no trimestre terminado em fevereiro de 2013. A redução de 0,5 p.p. ante igual período de 2012 refletiu a expansões de 2% na População Economicamente Ativa (PEA) e de 2,6% na população ocupada.
Nos últimos 12 meses, o rendimento real médio habitual e a massa salarial real cresceram, respectivamente, 2,7% e 6,2%, no período.
Bahia
O PIB da Bahia cresceu 3,1% em 2012, de acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), resultado de expansões no setor de serviços, 4,2%, e no setor industrial, 3,8%, impulsionado pelos  aumentos na atividade da construção civil e indústria de transformação, de 5,4% e 3,9%, respectivamente.
A produção industrial da Bahia elevou-se 3,5% no trimestre encerrado em fevereiro em relação ao finalizado em novembro, quando havia aumentado 1,3%, no mesmo tipo de comparação, de acordo com dados dessazonalizados da PIM-PF do IBGE. Houve crescimento em seis das nove atividades pesquisadas, ressaltando-se as relativas a veículos automotores, 23,9%, borracha e plástico, 12,8%, refino de petróleo e produção de álcool, 7,2%, e produtos químicos, 3,7%. Em oposição, destacou-se a retração de 6,2% no segmento alimentos e bebidas, decorrente do declínio na produção de refrigerantes, cervejas e chope e de derivados de soja.
Considerados períodos de doze meses, a indústria baiana avançou 2,7% em fevereiro na comparação com igual período de 2012, ante o recuo de 1,9% da média nacional, destacando-se os aumentos nos segmentos de borracha e plástico, 13,7%, de veículos automotores, 9,5%, de refino de petróleo e produção de álcool, 6,8%.
Ceará
A economia do Ceará cresceu 3,7% em 2012, de acordo com o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), reflexo de expansões de 5,8% do setor de serviços e de 2,6% da indústria, enquanto a atividade agropecuária recuou 20,1%.
A produção industrial do Ceará cresceu 5,9% no trimestre encerrado em fevereiro, em relação ao finalizado em novembro, quando recuara 0,9%, no mesmo tipo de comparação, de acordo com dados dessazonalizados da PIM-PF do IBGE. Houve crescimentos em sete das dez atividades pesquisadas, destacando-se os relativos a refino de petróleo e álcool, 22,2%, vestuário e acessórios, 7,8%, e produtos químicos, 6,6%.
De acordo com o LSPA de março, do IBGE, a safra de grãos do estado deverá alcançar 1,1 milhão de toneladas em 2013, elevação de 393,2% em relação a 2012, ano em que a produção agrícola foi impactada pela seca.
Pernambuco
O PIB de Pernambuco em 2012 cresceu 2,3%, de acordo com dados preliminares da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem), enquanto o IBCR-PE se elevou 2,9%, no mesmo período. Resultados do Condepe/Fidem indicam crescimento de 3,7% no setor industrial, favorecido por expansão de 8,3% na construção civil, e de 2,7% no setor de serviços. Na margem, o nível de atividade, conforme o IBCR-PE, aumentou 1,4% no trimestre encerrado em fevereiro de 2013, revertendo a trajetória de contração de 1,1% ocorrida no trimestre finalizado em novembro, considerando dados com ajuste sazonal.
A produção industrial do estado avançou 3,1% no trimestre encerrado em fevereiro, em relação ao finalizado em novembro, recuperando parcialmente a contração observada no trimestre anterior, de 5,6%, no mesmo tipo de comparação, segundo dados dessazonalizados da PIM-PF/ IBGE.
O LSPA de março, do IBGE, estima a recuperação na produção de grãos em 2013, apontando crescimento de 364,3% relativamente ao ano anterior. 
 
Dados do Boletim Regional do Banco Central de Abril/2013
 : Região Nordeste (PDF - 286 Kb)
Fonte: http://assisprocura.blogspot.com.br/

sábado, 20 de julho de 2013

Álbum da semana

Almir Santos Pinto


 Rosimeire Gonçalves
Parabéns pelo sucesso no exame da OAB.
Sucesso!

 Airtão e Socorro

 Benigno Dantas

 Chaguinha Sampaio e Jacques Milfont

 Delice e Menininha

 Equipe da Escola D. Francisco de Assis Pires

 Josa, Filomena e Ilca

 Frente da casa de Ernane Dore. Na foto: Ernani, Neusa e ? No portão, ?
Do FB de Lucia Dore

 Jarismar Gonçalves

 José Aristides e filha

 Filhos de José Aristides e Alda Vieira

 Olga e Lucas

Fernando, Pedro Jorge e Zé Lúcio


 Sangradouro de Ipaumirim perto da Escola jarismar Gonçalves antes da construção da antiga ponte recentemente demolida
Do FB de Lúcia Dore
 Seu Manuelzinho, esposa e Rosinha
(Não lembro de qual FB tirei essa foto)

Socorro Estolano
Do FB de Dorinha Duarte