(Geraldo Miado)
Maria Luiza,
Bom dia, como fã nº 'nem sei quanto', (pois são tantos), desse correio de informações: úteis, agradáveis e de muitas recordações, que novamente ocupo esse pequeno espaço para expressar minha nostalgia e ao memo tempo, alegria, em ver fotos de pessoas que nunca sairam de minha memória, apesar de um pouco 'lenta'. Vi a foto de 'Nena Velho' (por sinal, jovial), filho de Altair, irmão de Geraldinho e sobrinho de 'Prato de Barro', meus amigos de infância lá na rua de cima, perto do Posto de Gasolina de Zé Felinto, pai de Jomar, que deve ter a minha mesma idade; Zé Mojica, (ná época, bagunceiro) filho de Zé Saraiva do Caminhão que fazia linha de Ipaumirim p/ Juazeiro do Norte (se não me engano).
Mas, um dos principais motivos dessa minha conversa fiada, é contar uma passagem lá nos anos '60', que aconteceu no distrito de Unha de Gato, quando meu pai foi visitar uma rocinha que ele tinha por lá. Foi ele e 'Zezinho', que nessa época, deveria ter menos de 20 anos.
Ao chegarem em um 'Boteco', o sr. João Vital entrou para descansar e prosear um pouco com o vendeiro, seu conhecido de longas datas. Nesse ínterim, Zezinho aproveitou p/ beber uma 'curtinha', (pinga), nisso, o dono da venda olhou p/ ele e p/ pai ao mesmo tempo, e com receio de seu João não gostar, foi colocando a 'mardita' bem devagarinho no copo. Foi quando meu pai encarou o dono da venda e falou: 'Bote sem medir, que pago sem contar'.
Esse é o 'SLOGAN', que carrego comigo até hoje, quando tô com vontade de bebericar uma 'destilada'.
Abraços, Geraldo.
Valeu !!!
Abraço e mande sempre suas memórias e fotos que publicaremos com maior prazer.
MLuiza
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