(na visão de uma "jovem" senhora...rs...)
Já aconteceu de você se sentir culpada ao olhar as pessoas da sua idade e de pensar "não posso estar assim tão velha"?
Então você vai gostar desta:
Eu estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava dependurado na parede. Estava escrito o seu nome, e de repente eu me recordei de um moreno alto, que tinha esse mesmo nome. Era da minha classe do colegial, uns 40 anos atrás, e eu me perguntava: poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?
Quando entrei na sala de atendimento, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo, e o rosto marcado, profundamente enrugado, era demasiadamente velho pra ter sido o meu amor secreto... Que é isso!?
Depois que ele examinou o meu dente, perguntei-lhe se ele foi do Colégio Eduard Montpetit.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou?, perguntei.
- 1959. Por que esta pergunta?, respondeu.
- He... Bem... você era da minha classe, eu exclamei.
E então este velho horrível, cretino, filho de uma p..., me perguntou:
- A Sra. era professora de quê ?
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O koala e a lagartixa...
Um urso koala estava sentado numa seringueira, curtindo um baseado....... Uma lagartixa passava e, olhando para cima, disse:
"E aê, Koala, blz? O que você está fazendo?"
O koala disse: "Queimando um baseado. Suba aqui e dê uns tapas."
Assim foi que a lagartixa subiu na seringueira e sentou-se ao lado do koala, curtindo alguns baseados. Após algum tempo, a lagartixa disse que a boca dela estava "seca" e que ela iria tomar água no rio.
A lagartixa estava tão chapada que se inclinou muito e caiu no rio. Um jacaré a viu cair e nadou até ela, ajudando-a a subir na margem.
Depois ele perguntou:
- "Qual é a sua, lagartixa? O que aconteceu?"
A lagartixa explicou que ela estava curtindo um baseado com o koala numa seringueira, ficou chapadona e caiu no rio enquanto tomava água.
O jacaré disse que precisava verificar esta estória e, entrando da floresta, encontrou o koala sentado num galho, acabando de puxar um outro baseado.
O jacaré olhou para cima e disse:
- "Ei! Você aí em cima!"
O koala olhou para baixo e disse:
- "PUTA-QUE-PARIU, meu!!! Quanto de água você bebeu?!!
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O telegrama de Juvenal
O Juvenal estava desempregado há meses. Com a resistência que só os brasileiros tem, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista. Ao chegar no escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exatamente o perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou:
- Qual foi seu último salário?
- 'Salário mínimo', respondeu Juvenal.
- Pois se o Sr. for contratado ganhará 10 mil dólares por mês!
- Jura?
- Que carro o Sr. tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão! - Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!
- Jura?
- O senhor viaja muito para o exterior?
- O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes...
- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc.
- Jura?
- E lhe digo mais...
- O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (sexta-feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira.
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta-feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas. Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa a base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chopp aberto. As 9 horas da noite, a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal. E a banda tocava! E o chopp gelado rolava! O povo dançava! Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada. Onze horas e cinqüenta e cinco minutos........ Vira na esquina buzinando feito louco uma motoca amarela... Era do Correio! A festa parou! A banda calou! A tuba engasgou! Um bêbado arrotou! Um cachorro uivou! Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?
- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.
- Jogaram água na churrasqueira!
O chopp esquentou! A mulher do Juvenal desmaiou! A motoca parou!
- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
- Si, si, sim, so, so, sou eu...
A multidão não resistiu... - OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
- Telegrama para o senhor...
Juvenal não acreditava... Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Respirou fundo e começou a abrir o envelope. Uma lágrima rolou, molhando o envelope. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler. O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava.
- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava... Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico.
- Mamãe morreeeeuuu! Mamãe Morreeeeuuu!!!!!!!
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O MENOR CONTO DE FADAS DO MUNDO
Era uma vez um rapaz que pediu uma linda garota em casamento :
- Você quer se casar comigo?
Ela respondeu:
- NÃO!
E o rapaz viveu feliz para sempre, foi pescar, jogou futebol, conheceu muitas outras garotas, visitou muitos lugares, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava grana, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele. A moça teve celulite, varizes, os peitos caíram, a bunda murchou e ficou sozinha.
FIM.
Enviada por Flávio Lúcio:
Ih, ih, a Copa vai ser aqui!
(Sezzy Bandeira)
(03/11/2007 16:11, Jornal O POVO.)
Como já estava decidido que a Copa 2014 vai ser mesmo no Brasil, o negócio agora é a gente arrumar a casa e amarrar as almas para fazer de Fortaleza a sede de um dos grupos. Certo que ainda falta muito tempo, mas o segredo do negócio é fazer uma preparação eficiente. Como sou cheia de idéias, já fico imaginando como vai ser aqui no Castelão. Primeiro, o povo descendo do metrô que vai ter uma estação no começo da Dedé Brasil, ali perto do BNB. Pra obra sair mais rápido, vamos contratar a turma que fez o túnel do Banco Central, auxiliado pela equipe de tatus que habita a Selva de Pedra do Paulo Sarasate. Como vai vir gente de todo canto do mundo, vamos caprichar na festa. E a abertura? Ah, a festa de abertura tem que ser perfeita e temos aqui as atrações certas para fazerem da nossa a maior de todas as festas. Logo no início, o hino nacional teria que ser interpretado pelo Davi Valente, aquele pianista que toca com os pés. Não ia ficar lindo? Para acompanhar, teríamos um dueta do Waldonys tocando sanfona com a bateria da escola de samba Unidos do Acaracuzinho. O Babau do Pandeiro poderia ficar como segunda voz, puxando um coral formado por Falcão, Tiririca, Tom Barros, Hiramisa Serra, Messias Pontes, Alan Neto, Nonato Albuquerque, Katiúzia Rios, Maísa Vasconcelos, Paulo Oliveira, o repentista Geraldo Amâncio e a dupla de emboladores Bentivi e Beija-Flor. Na seqüência, uma apresentação da quadrilha do Zé Testinha, os meninos da Funci em pernas de pau, as Tigresas, o Maracatu do Calé e o hip-hop da Turma da Cufa. Como show de encerramento, uma apresentação única: Fagner, Belchior e Ednardo cantando juntos Mucuripe, sem brigar pela autoria da letra. Do lado de fora do Castelão, centenas de barracas armadas com o mais representativo da cultura cearense. Do lado da avenida Alberto Craveiro, entre a barraca do tiro ao alvo com espingarda de chumbinho e a roleta do jogo do bicho, um palco armado com apresentações-relâmpago. Na fila pra se apresentar, o He-Man que descasca coco no dente e rasga lista telefônica, o engolidor de fogo da Praça José de Alencar, o homem-da-cobra que vende pomada do peixe-elétrico e finalmente, Telma, a mulher-gorila do Parque São Luiz (com Z mesmo). Certo que os gringos terão alguma dificuldade pra desviarem-se das dezenas de panelas com milho verde, mas não há de ser nada. Telões de 1000 polegadas serão montados naquele balão em frente ao Banco do Brasil e permanecerão ligados 24 horas por dia, até o final da Copa. Sem a menor preocupação com o gasto de energia, já que Coelce autorizará o "gato" em cima do palco, Marilena Lima e Carneiro Portela apresentarão clipes de artista da terra, com destaque para Pingo de Fortaleza, Aviões do Forró, Carlinhos Palhano, Felipão e Forró Moral, Aila Maria, Luzirene do Cavaquinho e Karine Alexandrino. Do lado da Paulino Rocha, os caminhões de vender tijolo serão deslocados pra debaixo do viaduto da BR-116, para permitir a montagem do Centro Gastronômico da Copa do Mundo, num verdadeiro festival de iguarias e comidas típicas. Munguzá, pé-de-moleque, arroz-doce, tapioca no leite-de-coco e aluá terão presença obrigatória, fazendo os gringos engordarem uns dois quilos só no café da manhã. Na hora do almoço, os cardápios deverão exibir paçoca, baião com cará, cuscuz com carne moída, feijão verde, galinha à cabidela, sarapatel, fígado de porco, além de self-service de panelada e buchada, devidamente acompanhadas de cachaça empalhada. Na sobremesa, bolo de carimã, refresco de cirigoela, alfinim, puxa-puxa e mel-de-engenho com farinha grossa. Além de tudo isso, todos os estabelecimentos também serão obrigados a fornecer aos clientes uma rede sol-a-sol estampada e um lençol branco. Numa bacia providencialmente deixada ao pé-da-rede, os turistas terão que lavar os pés antes de deitar-se. Isso são só as primeiras idéias, que já foram apresentadas à Comissão Organizadora. Temos ou não tudo pra fazer uma Copa inesquecível?
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