Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim
Téa, Zê, eu, Olga e Zefinha
Essa foto foi tirada por Tea depois de Olga tanto insistir que ela lhe tirasse uma foto.
Ela ria e dizia: - mas eu nunca tirei retrato de ninguém.
E Olga insistente: - mas vai tirar o meu!
Valeu!!! Não importa se não há enquadramento, muito mais do que a estética vale a lembrança. Ainda temos guardada a roupinha bordada por Tea que veio para Olga quando nasceu, inclusive o bilhete que a acompanhava.
"Deus consente que os homens venham / a esta intimidade de amigos / somente por mostrar que se amam / que estão no mundo, que estão vivos."
(Cecília Meireles, "Família Hindu", in Poemas escritos na India).
Essa foto foi tirada por Tea depois de Olga tanto insistir que ela lhe tirasse uma foto.
Ela ria e dizia: - mas eu nunca tirei retrato de ninguém.
E Olga insistente: - mas vai tirar o meu!
Valeu!!! Não importa se não há enquadramento, muito mais do que a estética vale a lembrança. Ainda temos guardada a roupinha bordada por Tea que veio para Olga quando nasceu, inclusive o bilhete que a acompanhava.
"Deus consente que os homens venham / a esta intimidade de amigos / somente por mostrar que se amam / que estão no mundo, que estão vivos."
(Cecília Meireles, "Família Hindu", in Poemas escritos na India).
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