Não saber direito o que acontece me deixa mal, não consigo raciocinar sem ter certeza do que preciso pra enfim tentar ser o que esperam. O mais engraçado nisso que acabei de dizer é que eu não sou mais um adolescente, sacou. Mas voltando ao que falava, infelizmente é assim, na maioria das vezes temos que jogar o jogo dos outros e quase nunca o nosso, talvez pelo alento de uma sensação mentirosa de aceitação que nem para os mais burros soa verdadeiro. Acontecer é um verbo forte que pra existir de fato necessita da nossa colaboração. Fazer acontecer aqui brother, não é mole.
Os mais velhos, a quem respeito muito, orgulhosamente afirmam: “Hoje as coisas são muito mais fáceis, antigamente tudo era muito mais difícil.”, frase feita que não ajuda muito, ainda mais quando a pessoa que escuta isso é mais nova e começa a enfrentar um mundo novo, sem maquiagem e com todas as suas imperfeições à mostra. A intenção é boa, mas os efeitos nem sempre.
Hoje pra sobreviver as pessoas passam por uma bateria de testes que servem pra distinguir quem serve de quem não serve, pra facetar essa coisa mesquinha e indolente que tanto nos exigi, chamada sociedade. Desde cedo se constrói, pessoas, não, guerreiros prontos pra destruir e massacrar sempre que se percebem superiores. A competitividade não é ruim, muito pelo contrário, já pensou como seria o mercado de telefonia celular sem ela, eu com certeza nem teria aparelho. O que não se pode é excluir o segundo, pois nesse mundo cada vez mais esportivo onde a fixação pelo the best é cada vez maior, há que se festejar Cesar Cielo e seus similares, mas valorizar o esforço e talento de Kaio Marcio, Thiago Pereira e outros.
A cooperação é um dom que todos possuem, vários operários em busca do melhor resultado, da maestria pessoal, o objetivo é que está mal formulado, não é conseguir ser o melhor, é descobrir o meu melhor, the best of myself. Tente buscar isso sem se preocupar com o que esperam, evite cobranças alheias, cobre-se. Seu raciocínio é sua arma nesse mundo de conveniências e acertos suspeitos. Faça o seu mundo sem curvar-se ao de ninguém.
THALLYSSON JOSUÉ
Os mais velhos, a quem respeito muito, orgulhosamente afirmam: “Hoje as coisas são muito mais fáceis, antigamente tudo era muito mais difícil.”, frase feita que não ajuda muito, ainda mais quando a pessoa que escuta isso é mais nova e começa a enfrentar um mundo novo, sem maquiagem e com todas as suas imperfeições à mostra. A intenção é boa, mas os efeitos nem sempre.
Hoje pra sobreviver as pessoas passam por uma bateria de testes que servem pra distinguir quem serve de quem não serve, pra facetar essa coisa mesquinha e indolente que tanto nos exigi, chamada sociedade. Desde cedo se constrói, pessoas, não, guerreiros prontos pra destruir e massacrar sempre que se percebem superiores. A competitividade não é ruim, muito pelo contrário, já pensou como seria o mercado de telefonia celular sem ela, eu com certeza nem teria aparelho. O que não se pode é excluir o segundo, pois nesse mundo cada vez mais esportivo onde a fixação pelo the best é cada vez maior, há que se festejar Cesar Cielo e seus similares, mas valorizar o esforço e talento de Kaio Marcio, Thiago Pereira e outros.
A cooperação é um dom que todos possuem, vários operários em busca do melhor resultado, da maestria pessoal, o objetivo é que está mal formulado, não é conseguir ser o melhor, é descobrir o meu melhor, the best of myself. Tente buscar isso sem se preocupar com o que esperam, evite cobranças alheias, cobre-se. Seu raciocínio é sua arma nesse mundo de conveniências e acertos suspeitos. Faça o seu mundo sem curvar-se ao de ninguém.
THALLYSSON JOSUÉ
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