O bonito de trabalhar recuperando memória é a diversidade dos olhares. Nós olhamos todos a mesma coisa, falamos todos sobre a mesma coisa mas dissemos coisas diferentes porque a memória de cada um de nós selecionou recortes originais que vão tecendo o conjunto. Como notas e sons de cada instrumento, vamos compondo coletivamente uma sinfonia. Assim, se alguém mais quiser contribuir, o assunto não está esgotado. Esse ou qualquer um outro está sempre aberto a novas contribuições e chama novos temas. Acho que na próxima quinta vou publicar uma entrevista sobre memória, bastante interessante para quem gosta do assunto. Valeu!
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