Por Cairo Arruda
(membro da ACI e ACEJI)
Em lendo o livro História de Uma Alma, (manuscritos autobiográficos), de Santa Tereza do Menino Jesus e da Sagrada Face, natural de Lisieux, na França, por ocasião do seu Centenário, despertou em mim uma forte recordação do meu saudoso tio Francisco Vasconcelos de Arruda – Dr. Arruda, que era dela fervoroso devoto, embora, não tanto quanto ela, passou também por sérias atribulações em sua vida, e que, neste 27 de março, se vivo fosse, estaria completando 99 anos. No ano vindouro, poderíamos, se for o caso, comemorar o seu Centenário de Nascimento, por decisão de sua família, amigos e admiradores.
Dr. Arruda, como era conhecido na Região do Sertão do Alto Salgado, modéstia à parte, foi um líder estudantil e parlamentar inconteste, e cuja memória precisa ser melhor preservada por aqueles que foram beneficiados direta ou indiretamente pelos serviços prestados às comunidades que ele teve a honra de representar, como homem público, mormente a de Ipaumirim, por quem deu, por assim dizer, a sua própria vida.
Desnecessário se faz, ressaltar aqui o que ele fez por essa Terra, enquanto atuou como industrial (que o diga o escritor ipaumirinense Ciro Sampaio), e como Deputado Estadual, tendo sido seu principal Emancipador, fazendo da antiga Alagoinha uma localidade independente, tudo envidando, por sinal, para que ela passasse a ter vida própria e prosperasse a contento, para a sua satisfação, dos seus munícipes e liderados.
O povo que realmente se preza e é reconhecido, cultua os seus grandes vultos, e reconhece à altura, os seus feitos e as suas obras, colocando-os acima de quaisquer interesses político-partidários.
Atentemos para o exemplo dos povos reconhecidamente civilizados, e o tamanho do zelo e dedicação que eles dispensam a seus antepassados ilustres.
Essa cultura de reconhecimento e valorização dos personagens da nossa história, precisa chegar até nós, de maneira mais autêntica. Mas, somente através de uma boa e construtiva educação, poderemos alcançar esse grau de civismo e desprendimento, pondo de lado o egoísmo e interesses contrariados, dando vez ao altruísmo, comportamento este que deve ser seguido pelos mais jovens.
Assim pensando e agindo os nossos contemporâneos, gerará repercussão positiva para as futuras gerações, contribuindo sobremaneira, para que, mais cedo ou mais tarde, conte-se a história de Ipaumirim de forma verdadeira e sem omissões, ou seja, fazendo justiça a todos que por esse Municipio realizaram, dentre esses, a figura do Dr. Arruda.
Pensemos nisso!!!
Em lendo o livro História de Uma Alma, (manuscritos autobiográficos), de Santa Tereza do Menino Jesus e da Sagrada Face, natural de Lisieux, na França, por ocasião do seu Centenário, despertou em mim uma forte recordação do meu saudoso tio Francisco Vasconcelos de Arruda – Dr. Arruda, que era dela fervoroso devoto, embora, não tanto quanto ela, passou também por sérias atribulações em sua vida, e que, neste 27 de março, se vivo fosse, estaria completando 99 anos. No ano vindouro, poderíamos, se for o caso, comemorar o seu Centenário de Nascimento, por decisão de sua família, amigos e admiradores.
Dr. Arruda, como era conhecido na Região do Sertão do Alto Salgado, modéstia à parte, foi um líder estudantil e parlamentar inconteste, e cuja memória precisa ser melhor preservada por aqueles que foram beneficiados direta ou indiretamente pelos serviços prestados às comunidades que ele teve a honra de representar, como homem público, mormente a de Ipaumirim, por quem deu, por assim dizer, a sua própria vida.
Desnecessário se faz, ressaltar aqui o que ele fez por essa Terra, enquanto atuou como industrial (que o diga o escritor ipaumirinense Ciro Sampaio), e como Deputado Estadual, tendo sido seu principal Emancipador, fazendo da antiga Alagoinha uma localidade independente, tudo envidando, por sinal, para que ela passasse a ter vida própria e prosperasse a contento, para a sua satisfação, dos seus munícipes e liderados.
O povo que realmente se preza e é reconhecido, cultua os seus grandes vultos, e reconhece à altura, os seus feitos e as suas obras, colocando-os acima de quaisquer interesses político-partidários.
Atentemos para o exemplo dos povos reconhecidamente civilizados, e o tamanho do zelo e dedicação que eles dispensam a seus antepassados ilustres.
Essa cultura de reconhecimento e valorização dos personagens da nossa história, precisa chegar até nós, de maneira mais autêntica. Mas, somente através de uma boa e construtiva educação, poderemos alcançar esse grau de civismo e desprendimento, pondo de lado o egoísmo e interesses contrariados, dando vez ao altruísmo, comportamento este que deve ser seguido pelos mais jovens.
Assim pensando e agindo os nossos contemporâneos, gerará repercussão positiva para as futuras gerações, contribuindo sobremaneira, para que, mais cedo ou mais tarde, conte-se a história de Ipaumirim de forma verdadeira e sem omissões, ou seja, fazendo justiça a todos que por esse Municipio realizaram, dentre esses, a figura do Dr. Arruda.
Pensemos nisso!!!
E-Mail: cairomiri@yahoo.com.br
