Por Cairo Arruda
(membro da ACI e ACEJI)
“Os seres do Reino vegetal aprimoram sua doação e irradiação de amor em nível sensorial, porém de forma pura e imaculada: nutrem, sustentam e curam os membros de outros Reinos, exalam aromas harmonizadores, buscam incessantemente a luz e expressam elevados padrões de beleza.
O bom relacionamento entre os homens e as plantas expande os dons tanto do Reino humano quanto do vegetal.
... Atualmente a expressão do Reino vegetal é uma das mais puras encontradas na superfície da Terra.
Todavia, no Reino vegetal, há espécies que se afastaram da sua ‘verdadeira meta’, tais como o tabaco e a papoula, entre outras que propiciam a corrupção de seres humanos...”
Lamentavelmente, estamos a presenciar o uso de determinada planta, no caso, a maconha, para alimentar o tráfico e vício de drogas, de maneira insuportável e crescente, até porque é a mais barata e acessível do mercado do crime, podendo ser consumida pelos viciados de menor poder aquisitivo, o que já fazem abertamente, sem o menor escrúpulo e desfasatez.
Nesse periodo carnavalesco, em plena luz do dia, por ocasião da minha caminhada, presenciei isso em jovens simples e humildes que se deslocavam da zona rural para a cidade, certamente para brincar o carnaval, fumando a erva, de forma acintosa e escancaradamente.
Pelo que se vê, a situação está incontrolável, fugindo completamente do alcance das autoridades competentes: droga-se nos logradouros públicos, nos clubes sociais, nas boates, e até nas escolas.
Boa parte dos pais está a ver navios. Desprovidos, na maioria, de qualquer poder de controle sobre os filhos, nas mais das vezes, por medo, preferem se omitir, temendo perder a própria vida. Alguns poucos arranjam coragem, e, colocando o coração de lado, denunciam-nos à polícia, julgando estarem lhes fazendo o bem, e na esperança de que, com o castigo, vão se recuperar. Debalde, porque, dadas as circunstâncias, a ação policial sozinha, torna-se insuficiente para controlar e combater o furor e o universo dos traficantes e consumidores de drogas ilegais, tornando-se, a cada dia, mais poderoso, forte e maior, alcançando pequenas localidades do interior do Brasil, a exemplo do que se presencia aqui – um município de apenas 12.000 habitantes.
É penoso e triste o que se está vivenciando em nossos dias. Esta é a pura realidade: somos, hoje, uma sociedade indefesa e contaminada de vícios, do sexo ao alcoolismo desenfreiado e o uso indiscrminado de drogas – das mais baratas às mais caras, e sem ter para quem apelar.
Misericórdia, Senhor!
O bom relacionamento entre os homens e as plantas expande os dons tanto do Reino humano quanto do vegetal.
... Atualmente a expressão do Reino vegetal é uma das mais puras encontradas na superfície da Terra.
Todavia, no Reino vegetal, há espécies que se afastaram da sua ‘verdadeira meta’, tais como o tabaco e a papoula, entre outras que propiciam a corrupção de seres humanos...”
Lamentavelmente, estamos a presenciar o uso de determinada planta, no caso, a maconha, para alimentar o tráfico e vício de drogas, de maneira insuportável e crescente, até porque é a mais barata e acessível do mercado do crime, podendo ser consumida pelos viciados de menor poder aquisitivo, o que já fazem abertamente, sem o menor escrúpulo e desfasatez.
Nesse periodo carnavalesco, em plena luz do dia, por ocasião da minha caminhada, presenciei isso em jovens simples e humildes que se deslocavam da zona rural para a cidade, certamente para brincar o carnaval, fumando a erva, de forma acintosa e escancaradamente.
Pelo que se vê, a situação está incontrolável, fugindo completamente do alcance das autoridades competentes: droga-se nos logradouros públicos, nos clubes sociais, nas boates, e até nas escolas.
Boa parte dos pais está a ver navios. Desprovidos, na maioria, de qualquer poder de controle sobre os filhos, nas mais das vezes, por medo, preferem se omitir, temendo perder a própria vida. Alguns poucos arranjam coragem, e, colocando o coração de lado, denunciam-nos à polícia, julgando estarem lhes fazendo o bem, e na esperança de que, com o castigo, vão se recuperar. Debalde, porque, dadas as circunstâncias, a ação policial sozinha, torna-se insuficiente para controlar e combater o furor e o universo dos traficantes e consumidores de drogas ilegais, tornando-se, a cada dia, mais poderoso, forte e maior, alcançando pequenas localidades do interior do Brasil, a exemplo do que se presencia aqui – um município de apenas 12.000 habitantes.
É penoso e triste o que se está vivenciando em nossos dias. Esta é a pura realidade: somos, hoje, uma sociedade indefesa e contaminada de vícios, do sexo ao alcoolismo desenfreiado e o uso indiscrminado de drogas – das mais baratas às mais caras, e sem ter para quem apelar.
Misericórdia, Senhor!
E-mail: cairomiri@yahoo.com.br
