O Mundo assinala hoje o Dia Internacional de Luta contra a Violência sobre a Mulher, efeméride instituída em 1999 pela Organização das Nações Unidas.
A data foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), assassinadas pela ditadura de Leónidas Trujillo, na República Dominicana.
A Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres teve início a 25 de Novembro de 1991, sob coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, que propôs, anualmente, 16 “dias de activismo contra a violência sobre as mulheres”. Os 16 dias começam no dia 25 de Novembro e terminam no dia 10 de Dezembro, aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamado em 1948.
É consensual que a violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os actos ou ameaças de violência infundem medo e insegurança.
A violência doméstica, nas suas manifestações física, sexual e psicológica, é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do número de vítimas, bem como pela enorme quantidade de recursos despendidos. As mulheres agredidas tendem a ser menos produtivas. Faltam mais ao serviço, apresentam dificuldade de concentração e desenvolvem uma baixa auto-estima. Estão também mais propensas à depressão e ao “stress”.
A data foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), assassinadas pela ditadura de Leónidas Trujillo, na República Dominicana.
A Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres teve início a 25 de Novembro de 1991, sob coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, que propôs, anualmente, 16 “dias de activismo contra a violência sobre as mulheres”. Os 16 dias começam no dia 25 de Novembro e terminam no dia 10 de Dezembro, aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamado em 1948.
É consensual que a violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os actos ou ameaças de violência infundem medo e insegurança.
A violência doméstica, nas suas manifestações física, sexual e psicológica, é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do número de vítimas, bem como pela enorme quantidade de recursos despendidos. As mulheres agredidas tendem a ser menos produtivas. Faltam mais ao serviço, apresentam dificuldade de concentração e desenvolvem uma baixa auto-estima. Estão também mais propensas à depressão e ao “stress”.
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