segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Texto de Nágila de Souza Freitas


Não tenho a vaga intenção de dar lições de moral em ninguém, por nada, nem por m...im... Quero apenas compartilhar com vocês, o que me causou tristeza e indignação, ao viver uma realidade que é minha, que é sua, que é nossa- de todos ipaumirinenses.
Ontem à noite dia 31 de dezembro de 2011 ao caminhar pelas ruas de Ipaumirim, deparei-me com uma situação real, lamentável e revoltante. Vi um de nossos patrimônios públicos destruído, certamente por pessoas vândalas e desocupadas, porque pouco justifica tamanho desfeito com aquelas “luzinhas coloridas” que foram colocadas na Praça Oswaldo Ademar Barbosa, a fim de ser contemplação natalina para a população e passeantes. Observei bem, e percebi que grande parte dessas luzinhas foram queimadas e arrancadas das árvores em que foram alocadas em forma de espiral.
Agora reflitamos... Um animal irracional não conseguiria fazer isso com tanta astúcia, por maior que fosse a sua força, sua não-capacidade racional eliminaria a possibilidade de ele praticar uma “arte” dessa; o que me leva a de pensar: isso é coisa de animal racional! Além de pensante é maldoso, circunstâncias que o leva a cometer selvajarias desse volume.
Ainda argumento o caso, dizendo que as ruas de Ipaumirim nunca tinham antes, sido cortejadas com ornamentos desse porte, pelos quais podem ser vistos agora. Talvez, o que não é impossível, isso incomode muita gente vítima da politicagem nojenta. Essa política submersa pelo atraso, responsável por levar seres humanos pensantes a se comportarem como pré-históricos, perdendo até a capacidade de ajuizar o respeito sobre aquilo que é seu e de desígnio coletivo. São pessoas usadas pelo sentimento de inveja e desprezo pelos feitios realizados na gestão atual.
Apresentei uma hipótese, mas consciente de que existem várias a serem pensadas por todos nós. E como bem sabemos, hipóteses não são afirmações, são suposições baseadas nos acontecimentos e suas naturezas. Por isso, não interpretem mal!
Assim sendo, diante do caso, só expresso uma certeza: quem faz “artes” desse tipo não merece ser chamado, nem tratado como cidadão; muito menos exigir coisas que não lhe são capazes de caber no mínimo de educação e respeito.
EDUCA-TE “CIDADÃO”!

Desfeito o equívoco. Obrigada pela correção.
ML

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