terça-feira, 1 de maio de 2012


José Nery Vieira "Dr. Anchieta", integrante da tradicional família Felizardo Vieira, era filho de Argemiro Felizardo Vieira e Maria Nery Vieira. Nasceu em Ipaumirim,na manhã de 9 de março de 1943. Foi advogado, defensor publico, vice-prefeito, diretor e professor do Centro Educacional XI de Agosto -CNEC, procurador do município e articulador político.

"Dr. Anchieta" como era conhecido, tinha verdadeiro amor por Ipaumirim, em especial pelo distrito de Felizardo. Residia em Ipaumirim sendo que todos os dias, sempre no cair da tarde estava na vila de Felizardo, conversando com conhecidos e amigos.
Casou-se com a Dra. Maria Salete Vieira (sua prima). O laço matrimonial foi realizado no distrito de Felizardo. Teve 3 filhos: Argemiro Felizardo Vieira Neto, Geórgia Nery Vieira Fechine e Arabelle Nery Vieira Valadas.

"Dr. Anchieta" deixou quatro netos: Victor, Ana valentina, Ana Carolina,filhos de Arabelle , e Guilherme, nascido após seu falecimento, filho de Argemiro e Thaís.
Morreu em 01.05.2011 devido a um fatal acidente de carro ocorrido no distrito de Felizardo, dia 29 de abril de 2011. Hoje, completa um ano de sua morte precoce e que ocasionou momentos tristes para seus familiares.
Victor Nery

"CHIETA"
As vezes quando me encontrava preocupada, ansiosa, em volta a situações complicadas, me sentindo meio perdida, o simples fato de conversarmos, desabafando o que estava no íntimo, já me sentia melhor. Hoje permanece tudo alterado pois você não está mais aqui. Você foi um marido amigo, o companheiro que a vida me deu para caminhar comigo ao longo de minha jornada, mas o tempo extrapolou os limites e um acidente fatal o levou, deixando saudades e muita falta... o esteio de minha casa ruiu. Saudades infindas minhas, dos seus filhos e netos. Estarás sempre presente em nossos corações. Saudades eternas, Salete Vieira.


"MEU PAI, MEU HERÓI Pai: exemplo de valor e retidão. Ensinamento, espelho, esperança. Semente boa plantada em nós lá na infância. Que germina pela vida afora, estruturando o ser e o não ser. Como falar sobre esse amor? Se amor de filho para pai às vezes é calado, contido? Dizer é amor apenas, talvez baste. Amor genuíno, em sua máxima expressão. Pai: anjo protetor, guardião das boas atitudes. Ah, a vontade de ser o que ele é! Mesmo que às avessas. Que assim seja"
De Arabelle Vieira, Geórgia Nery, Argemiro Felizardo e Victor Nery.


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