(membro da ACI)
Existe a figura do curandeiro e a do curador.
O curandeiro é o indivíduo que possui um certo dom de cura, mas, em troca, sempre exige alguma compensação financeira, às vezes, desfaçadamente, noutras, de maneira clara, praticando o chamado charlatanismo, e cuja clientela se concentra mais nos longínquos grotões do interior do país, onde ainda perdura a carência de médicos, e habita gente rude e humilde que, em caso de doença, tem que apelar para os meios que estão à sua volta, e, de forma menos onerosa, curar-se de suas enfermidades. O próprio “Padim Pade Ciço”, era procurado por pessoas simples e seus fiéis, para lhes socorrerem nesse mister.
O curador, além do dom da cura e maior formação, sabedoria, boa reputação, conhecimento das ciências médicas, honestidade e ética, tem consciência do que faz, e pratica a medicina sem ganância, quanto à remuneração.
Acompanhei, quando lidava com o comércio farmacêutico, a atividade de alguns curandeiros que atuavam em comunidades próximas da minha, cujo “receituário” eu aviava, e, nas mais das vezes, os seus clientes obtinham resultados satisfatórios com a medicação que eles prescreviam. Eu sentia que esses charlatães inspiravam confiança e fé à sua clientela, o que, sem dúvida, contribuía substancialmente para a cura dos que os procuravam, assistência esta, que era de alguma utilidade para os que dela desfrutavam.
Os curadores que conheci e conheço, são dignos do nome, tendo, os mais antigos (já falecidos), praticado a medicina através do “olho clínico”, pois, naquela época, não haviam os recursos que existem hoje, e, o que é mais importante, eles acertavam na maioria dos diagnósticos.
Mas, não se pode falar em curador, e omitir a figura de Jesus Cristo – o magno curador de todos os tempos, que, agraciado por imensurável potencial de energia positiva, amor e paz, lhe concedido per Deus, o Criador, inclusive o de curar, fez Lázaro ressuscitar-se, cegos voltarem a enxergar, e tantos outros milagres, segundo o Livro Sagrado.
Para todos esses benfeitores eu tiro o chapéu!
O curandeiro é o indivíduo que possui um certo dom de cura, mas, em troca, sempre exige alguma compensação financeira, às vezes, desfaçadamente, noutras, de maneira clara, praticando o chamado charlatanismo, e cuja clientela se concentra mais nos longínquos grotões do interior do país, onde ainda perdura a carência de médicos, e habita gente rude e humilde que, em caso de doença, tem que apelar para os meios que estão à sua volta, e, de forma menos onerosa, curar-se de suas enfermidades. O próprio “Padim Pade Ciço”, era procurado por pessoas simples e seus fiéis, para lhes socorrerem nesse mister.
O curador, além do dom da cura e maior formação, sabedoria, boa reputação, conhecimento das ciências médicas, honestidade e ética, tem consciência do que faz, e pratica a medicina sem ganância, quanto à remuneração.
Acompanhei, quando lidava com o comércio farmacêutico, a atividade de alguns curandeiros que atuavam em comunidades próximas da minha, cujo “receituário” eu aviava, e, nas mais das vezes, os seus clientes obtinham resultados satisfatórios com a medicação que eles prescreviam. Eu sentia que esses charlatães inspiravam confiança e fé à sua clientela, o que, sem dúvida, contribuía substancialmente para a cura dos que os procuravam, assistência esta, que era de alguma utilidade para os que dela desfrutavam.
Os curadores que conheci e conheço, são dignos do nome, tendo, os mais antigos (já falecidos), praticado a medicina através do “olho clínico”, pois, naquela época, não haviam os recursos que existem hoje, e, o que é mais importante, eles acertavam na maioria dos diagnósticos.
Mas, não se pode falar em curador, e omitir a figura de Jesus Cristo – o magno curador de todos os tempos, que, agraciado por imensurável potencial de energia positiva, amor e paz, lhe concedido per Deus, o Criador, inclusive o de curar, fez Lázaro ressuscitar-se, cegos voltarem a enxergar, e tantos outros milagres, segundo o Livro Sagrado.
Para todos esses benfeitores eu tiro o chapéu!
E-mail:cairomiri@yahoo.com.br
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