Uma mulher não é amada porque é bela, é bela
porque é amada. Numa mulher que é amada, qualquer pequena coisa é uma perfeição
absoluta: o azul das veias à transparência duma pele clara, um reflexo dourado
e fugaz numa pele escura, um secreto sorriso, a unha roída, a prega na
cinta quando roda o torso, o mamilo molhado que o bebé largou.
Isto, quanto ao principal. Depois, muito depois, vêm as preferências: o gosto de andar descalça, a entrega do corpo à música, o gosto de cozinhar e de comer, a capacidade de comer sem culpa, a gargalhada franca, o cabelo livre, a pose coquette que já nasceu sabendo ou, pelo contrário, a ausência completa de pose.
E é claro: o ser mulher.
Isto, quanto ao principal. Depois, muito depois, vêm as preferências: o gosto de andar descalça, a entrega do corpo à música, o gosto de cozinhar e de comer, a capacidade de comer sem culpa, a gargalhada franca, o cabelo livre, a pose coquette que já nasceu sabendo ou, pelo contrário, a ausência completa de pose.
E é claro: o ser mulher.
Fonte: http://legoergosum.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário