domingo, 22 de fevereiro de 2015

Domingo de manhã




«Sou uma escrava das palavras… Tenho uma absoluta fé nas palavras. Presto sempre atenção às palavras que os outros pronunciam, mesmo as dos desconhecidos. Principalmente as dos desconhecidos. Dos desconhecidos podemos sempre esperar ainda alguma coisa.»
Do testemunho de Maria Voïtechonok, 57, em La Fin de l’Homme Rouge (Actes Sud, 2013).
 
Fonte: http://www.aterceiranoite.org/

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