(membro da ACI)
Caso absurdo e surpreendente, cheirando a fenômeno, mas que, no fundo, poderá ser mais uma fraude no setor de saúde pública, no Brasil, é o que ocorreu em Belém-PA, com essa suposta gestante, envolvendo um ginecologista de um Posto de Saúde, que acompanhou o seu pré-natal, e devido à má posição do feto, (o que poderia correr risco de morte para a parturiente e o filho), encaminhou-a imediatamente a um especialista em obstetrícia. Segundo o obstetra José Negrão Guimarães, a quem foi confiada a cirurgia, não existia simplesmente nada no ventre da suposta mãe Lana Silva Pimenta, que, decepcionada e frustrada, chora ao se deparar com o enxoval do inexistente bebê, sabe-se lá com que sacrifício financeiro fora adquirido, pois até desempregada está.
Felizmente, o Conselho Regional de Medicina daquele Estado, juntamente com a Polícia, abraçou a causa, abrindo uma sindicância para apuração dos fatos, enquanto aquela, está fazendo uma acurada investigação para elucidar a verdade dessa horripilante estória (com E), envolta em grande mistério, parecendo com coisas de novela.
Lana, desde já, deve ser acompanhada por um psicólogo, a fim de não vir a ficar traumatizada, com prejuízos sérios para a sua saúde, no futuro.
Se realmente, com a elucidação da verdade, for constatado se tratar de uma fraude, para alguém tirar proveito peculiar às custas dessa, até agora, suposta inocente, o responsável ou responsáveis pelo delito, devem ser punidos exemplarmente, para que tomem consciência de que, existe crime bem feito, mas não existe crime perfeito, como sabiamente dizia o saudoso Gal. Assis Bezerra, ex-Secretário de Segurança Pública do Estado do Ceará, no governo do Cel. Adauto Bezerra.
Mais cedo ou mais tarde, vai-se saber se essa ocorrência é um fenômeno ou mais um crime contra o erário.
E-mail: cairomiri@yahoo.com.br
Caso absurdo e surpreendente, cheirando a fenômeno, mas que, no fundo, poderá ser mais uma fraude no setor de saúde pública, no Brasil, é o que ocorreu em Belém-PA, com essa suposta gestante, envolvendo um ginecologista de um Posto de Saúde, que acompanhou o seu pré-natal, e devido à má posição do feto, (o que poderia correr risco de morte para a parturiente e o filho), encaminhou-a imediatamente a um especialista em obstetrícia. Segundo o obstetra José Negrão Guimarães, a quem foi confiada a cirurgia, não existia simplesmente nada no ventre da suposta mãe Lana Silva Pimenta, que, decepcionada e frustrada, chora ao se deparar com o enxoval do inexistente bebê, sabe-se lá com que sacrifício financeiro fora adquirido, pois até desempregada está.
Felizmente, o Conselho Regional de Medicina daquele Estado, juntamente com a Polícia, abraçou a causa, abrindo uma sindicância para apuração dos fatos, enquanto aquela, está fazendo uma acurada investigação para elucidar a verdade dessa horripilante estória (com E), envolta em grande mistério, parecendo com coisas de novela.
Lana, desde já, deve ser acompanhada por um psicólogo, a fim de não vir a ficar traumatizada, com prejuízos sérios para a sua saúde, no futuro.
Se realmente, com a elucidação da verdade, for constatado se tratar de uma fraude, para alguém tirar proveito peculiar às custas dessa, até agora, suposta inocente, o responsável ou responsáveis pelo delito, devem ser punidos exemplarmente, para que tomem consciência de que, existe crime bem feito, mas não existe crime perfeito, como sabiamente dizia o saudoso Gal. Assis Bezerra, ex-Secretário de Segurança Pública do Estado do Ceará, no governo do Cel. Adauto Bezerra.
Mais cedo ou mais tarde, vai-se saber se essa ocorrência é um fenômeno ou mais um crime contra o erário.
E-mail: cairomiri@yahoo.com.br
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