(membro da ACI)
Um pouco antes dessa eleição, no Ceará, a ela reportei-me, mais precisamente sobre a disputa de governador e senador, cargos majoritários, tendo como principais candidatos: Cid Gomes (PSB), ex-Governador Lúcio Alcântara (PR) e Marcos Cals (PSDB); para Governador; Tasso Jereissati (PSDB), Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT), para o Senado.
Para reforço de argumentação, usei, naquele comentário, o adágio popular: “Quem com o ferro fere, com ele será ferido”, e tive que voltar no tempo, relembrando alguns fatos da história política cearense, dos idos de 1986, quando disputaram a Governança do Estado – pelo antigo PFL, Cel. Adauto Bezerra e Tasso Jereissati (PMDB), apoiado pelo então Governador Gonzaga Mota.
Eu argumentei, inclusive, que este se empenhou de corpo e alma para eleger o empresário, que ficou conhecido no interior cearense, como o “galeguinho de olhos azuis”, que, por conveniência pessoal, desprezou o seu criador, dando-lhe as costas.
Agora, a história se repetiu, tendo como personagens: Tasso e os Ferreira Gomes que, por sua vez, lhe devem gratidão pelo que são hoje, politicamente. Contudo, dadas as injunções político-partidárias, não puderam apoiar o Senador Tasso na sua pretensão à reeleição, em 3 de outubro, tendo que quebrarem lança pelas candidaturas vitoriosas de Eunício Oliveira e José Pimentel.
Derrotado, dá para se prever, que Tasso sentiu na própria pele, o que Gonzaga Mota e Lúcio Alcântara também sentiram, quando foram por ele desprezados, em passado recente.
Lúcio figura neste contexto, porque, quando Governador do Ceará, pelo PSDB, indicado e apoiado por Tasso, tentou a reeleição, esperando, logicamente, contar com o apoio deste, então Presidente Nacional do Partido, e ele descartou a candidatura de Lúcio, apoiando extraoficialmente a de Cid Gomes – PSB (irmão de Ciro), que foi eleito.
Seria demais repetir?: “Quem com o ferro fere, com ele será ferido”.
E-mail: cairomiri@yahoo.com.br
Um pouco antes dessa eleição, no Ceará, a ela reportei-me, mais precisamente sobre a disputa de governador e senador, cargos majoritários, tendo como principais candidatos: Cid Gomes (PSB), ex-Governador Lúcio Alcântara (PR) e Marcos Cals (PSDB); para Governador; Tasso Jereissati (PSDB), Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT), para o Senado.
Para reforço de argumentação, usei, naquele comentário, o adágio popular: “Quem com o ferro fere, com ele será ferido”, e tive que voltar no tempo, relembrando alguns fatos da história política cearense, dos idos de 1986, quando disputaram a Governança do Estado – pelo antigo PFL, Cel. Adauto Bezerra e Tasso Jereissati (PMDB), apoiado pelo então Governador Gonzaga Mota.
Eu argumentei, inclusive, que este se empenhou de corpo e alma para eleger o empresário, que ficou conhecido no interior cearense, como o “galeguinho de olhos azuis”, que, por conveniência pessoal, desprezou o seu criador, dando-lhe as costas.
Agora, a história se repetiu, tendo como personagens: Tasso e os Ferreira Gomes que, por sua vez, lhe devem gratidão pelo que são hoje, politicamente. Contudo, dadas as injunções político-partidárias, não puderam apoiar o Senador Tasso na sua pretensão à reeleição, em 3 de outubro, tendo que quebrarem lança pelas candidaturas vitoriosas de Eunício Oliveira e José Pimentel.
Derrotado, dá para se prever, que Tasso sentiu na própria pele, o que Gonzaga Mota e Lúcio Alcântara também sentiram, quando foram por ele desprezados, em passado recente.
Lúcio figura neste contexto, porque, quando Governador do Ceará, pelo PSDB, indicado e apoiado por Tasso, tentou a reeleição, esperando, logicamente, contar com o apoio deste, então Presidente Nacional do Partido, e ele descartou a candidatura de Lúcio, apoiando extraoficialmente a de Cid Gomes – PSB (irmão de Ciro), que foi eleito.
Seria demais repetir?: “Quem com o ferro fere, com ele será ferido”.
E-mail: cairomiri@yahoo.com.br
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