quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O apagar de Marina



De coração, meu voto seria de MARINA. Nada a ver com o candidato dos sonhos. Mas, dentre as 3 alternativas, era a que me parecia melhor; no mínimo, uma proposta nova. Agora, e nos jornais de hoje, sua posição e de seu partido quanto ao segundo turno. “Independência”. Infelizmente, o que eu menos desejava, aconteceu. A fragilidade de MARINA não se restringe a aparência. Ela é frágil mesmo. Faltou coragem, determinação, responsabilidade, à candidata do PV. Assim, não me decepcionei. Torcia para que não fosse assim. Mas foi. Por mais que se queira, e menos que se diga, a esperança MARINA empalideceu, definhou, sumiu. Quando se entra numa disputa da maior importância como as eleições para a presidência de um país, mesmo perdendo em primeiro turno, o compromisso não cessa, a responsabilidade não se interrompe. Ao não manifestar sua preferência por DILMA ou SERRA, MARINA decepciona. Ainda que não a todos, mas as pessoas como eu que seguramente votariam nela nas próximas oportunidades. Depois que se está dentro, não existe a posição de INDEPENDENTE. Se queria permanecer INDEPENDENTE, que não se candidatasse. 20% dos eleitores – por exclusão ou por convicção, órfãos de MARINA.

Fonte: http://www.blogdomadia.com.br/index.php/2010/10/18/o-apagar-de-marina/

Nenhum comentário: