Por Cairo Arruda
(membro da ACI)
Já disse aqui neste Espaço, e estou repetindo, que a morte, segundo Leo Buscaglia, escritor italiano, autor de VIVENDO, AMANDO e APRENDENDO, é a coisa mais democrática que existe. Não importa se o vivente é poderoso ou sem poder, branco ou preto, rico ou pobre, bom ou mau.
O próprio Cristo morreu, para demonstrar que ela vem para todos, embora Ele tenha, por obra e graça de Deus (seu pai), ressuscitado ao terceiro dia, conforme a Bíblia Sagrada.
No nosso dia-a-dia, deparamo-nos, vez por outra, com fatalidades que nos deixam intrigados e perplexos. A mais recente, foi o caso do garoto holandês que, das 158 vítimas de desastre aéreo na Índia, fora o único a sobreviver, tendo dentre os mortos, seus pais e uma irmã. Na qualidade de católico, considero o evento um verdadeiro milagre divino.
Mas, quero falar mesmo, é de uma pessoa muito querida que acaba de sair do nosso convívio: a Minelvina, como era conhecida por seus parentes, amigos e conterrâneos de Ipaumirim. Ela, que vinha ajudando os demais familiares na assistência diuturna ao seu mano-enfermo José Rozeno de Albuquerque, foi chamada pelo Criador, primeiro que o irmão, apesar de nada especial em matéria de doença estivesse sofrendo.
Nem os seus filhos Célia e Luiz Ivan sabem por que motivo sempre tive uma grande estima e admiração pela sua mãe. O meu carinho e apreço por ela, deve-se à razão de Minelva (como eu a tratava), ter nos presenteado (à Dona Joaninha Barbosa, minha esposa e filhas), fazendo chegar até nós, e tendo permanecido conosco até o seu falecimento, a saudosa Luizinha ( na intimidade Lulú), sua prima. E, em a minha sogra (de saudosa memória), ter aceito a Lulú em sua companhia, fez Minelva feliz, felicidade esta, que, com o passar do tempo, estendeu-se às duas famílias – a nossa e a dos Crispim de Albuquerque, que tem como um dos esteios, o poeta e escritor José Pereira de Albuquerque, ipaumirinense residente em Fortaleza.
Por essa e outras, sou-lhe muito grato, inesquecível Minelva.
Que Deus a tenha a seu lado!
Receba o meu sincero e dolorido adeus!
E-mail: cairomiri@yahoo.com.br
Já disse aqui neste Espaço, e estou repetindo, que a morte, segundo Leo Buscaglia, escritor italiano, autor de VIVENDO, AMANDO e APRENDENDO, é a coisa mais democrática que existe. Não importa se o vivente é poderoso ou sem poder, branco ou preto, rico ou pobre, bom ou mau.
O próprio Cristo morreu, para demonstrar que ela vem para todos, embora Ele tenha, por obra e graça de Deus (seu pai), ressuscitado ao terceiro dia, conforme a Bíblia Sagrada.
No nosso dia-a-dia, deparamo-nos, vez por outra, com fatalidades que nos deixam intrigados e perplexos. A mais recente, foi o caso do garoto holandês que, das 158 vítimas de desastre aéreo na Índia, fora o único a sobreviver, tendo dentre os mortos, seus pais e uma irmã. Na qualidade de católico, considero o evento um verdadeiro milagre divino.
Mas, quero falar mesmo, é de uma pessoa muito querida que acaba de sair do nosso convívio: a Minelvina, como era conhecida por seus parentes, amigos e conterrâneos de Ipaumirim. Ela, que vinha ajudando os demais familiares na assistência diuturna ao seu mano-enfermo José Rozeno de Albuquerque, foi chamada pelo Criador, primeiro que o irmão, apesar de nada especial em matéria de doença estivesse sofrendo.
Nem os seus filhos Célia e Luiz Ivan sabem por que motivo sempre tive uma grande estima e admiração pela sua mãe. O meu carinho e apreço por ela, deve-se à razão de Minelva (como eu a tratava), ter nos presenteado (à Dona Joaninha Barbosa, minha esposa e filhas), fazendo chegar até nós, e tendo permanecido conosco até o seu falecimento, a saudosa Luizinha ( na intimidade Lulú), sua prima. E, em a minha sogra (de saudosa memória), ter aceito a Lulú em sua companhia, fez Minelva feliz, felicidade esta, que, com o passar do tempo, estendeu-se às duas famílias – a nossa e a dos Crispim de Albuquerque, que tem como um dos esteios, o poeta e escritor José Pereira de Albuquerque, ipaumirinense residente em Fortaleza.
Por essa e outras, sou-lhe muito grato, inesquecível Minelva.
Que Deus a tenha a seu lado!
Receba o meu sincero e dolorido adeus!
E-mail: cairomiri@yahoo.com.br
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