Por Cairo Arruda
( Membro da ACI)
Iniciativa das mais dignas, oportunas e democráticas lançada no ano passado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, apoiado por um total de 43 entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB ), e a Confederação Nacional dos Bispos Brasileiros ( CNBB ), dentre outras, é o Projeto “ Ficha Limpa”, contendo 1,3 milhão de assinaturas, que acaba de ser protocolado na Câmara Federal, visando à moralização de costumes dos que pleiteiam cargo eletivo – de vereador a presidente da república - , para excluir da política brasileira elementos portadores de ” Ficha Suja”, envolvidos em processos ainda em andamento por crimes como racismo, homicídio, estupro, trafico de drogas e desvio de verbas publicas.
Como é publico e notório, há prefeitos que concluem seus mandatos amparados em liminares defendidas por advogados renomados e fortes “padrinhos políticos”, numa demonstração clara e evidente de valorização da impunidade – a nociva chaga que corroe a política brasileira – e que, infelizmente, vem grassando há muito tempo em nosso país, passando de geração em geração, gerando um malefício e descrédito que ora assola o Senado Federal e outras instituições.
Precisa-se extirpar da vida pública esses maus políticos (a partir do nosso voto ), e, para tanto, necessário se faz educar e conscientizar eficazmente o nosso povo quanto á escolha do seus representantes.
O Congresso Nacional, mais do que nunca, deve saber aproveitar mais esse momento que se lhe-é apresentado, para apoiar incondicionalmente essa medida moralizadora ora proposta por entidades conceituadas, e apoiada por considerável parte de brasileiros que reclamam uma postura equilibrada por parte dos nossos homens públicos, ressalvadas as poucas exceções.
Cabe, portanto, aos formadores de opinião e à imprensa de um modo geral, apoiarem com ardor e patriotismo essa louvável proposição, fazendo ver aos nossos parlamentares, da necessidade urgente da sua provação, para que essa lei possa vigorar já a partir da próxima eleição .
Surpreendeu-me ( não vai aqui nenhum desmerecimento aos edis-mirins do nosso país) a noticia veiculada na edição de 1 de outubro de 2009 do Jornal o Tempo, de BH, que existe O Dia Nacional do Vereador – 1º de outubro, e que os treze vereadores de Governador Valadares, cidade do Leste de Minas, ( numa decisão polêmica), “se” deram folga, mas os servidores da Casa trabalharam naquele dia normalmente.
Se a moda pega, teremos, com certeza, O Dia Nacional do Senador e dos Deputados Federal e Estadual.
São coisas do nosso Brasil de hoje!
Iniciativa das mais dignas, oportunas e democráticas lançada no ano passado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, apoiado por um total de 43 entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB ), e a Confederação Nacional dos Bispos Brasileiros ( CNBB ), dentre outras, é o Projeto “ Ficha Limpa”, contendo 1,3 milhão de assinaturas, que acaba de ser protocolado na Câmara Federal, visando à moralização de costumes dos que pleiteiam cargo eletivo – de vereador a presidente da república - , para excluir da política brasileira elementos portadores de ” Ficha Suja”, envolvidos em processos ainda em andamento por crimes como racismo, homicídio, estupro, trafico de drogas e desvio de verbas publicas.
Como é publico e notório, há prefeitos que concluem seus mandatos amparados em liminares defendidas por advogados renomados e fortes “padrinhos políticos”, numa demonstração clara e evidente de valorização da impunidade – a nociva chaga que corroe a política brasileira – e que, infelizmente, vem grassando há muito tempo em nosso país, passando de geração em geração, gerando um malefício e descrédito que ora assola o Senado Federal e outras instituições.
Precisa-se extirpar da vida pública esses maus políticos (a partir do nosso voto ), e, para tanto, necessário se faz educar e conscientizar eficazmente o nosso povo quanto á escolha do seus representantes.
O Congresso Nacional, mais do que nunca, deve saber aproveitar mais esse momento que se lhe-é apresentado, para apoiar incondicionalmente essa medida moralizadora ora proposta por entidades conceituadas, e apoiada por considerável parte de brasileiros que reclamam uma postura equilibrada por parte dos nossos homens públicos, ressalvadas as poucas exceções.
Cabe, portanto, aos formadores de opinião e à imprensa de um modo geral, apoiarem com ardor e patriotismo essa louvável proposição, fazendo ver aos nossos parlamentares, da necessidade urgente da sua provação, para que essa lei possa vigorar já a partir da próxima eleição .
Surpreendeu-me ( não vai aqui nenhum desmerecimento aos edis-mirins do nosso país) a noticia veiculada na edição de 1 de outubro de 2009 do Jornal o Tempo, de BH, que existe O Dia Nacional do Vereador – 1º de outubro, e que os treze vereadores de Governador Valadares, cidade do Leste de Minas, ( numa decisão polêmica), “se” deram folga, mas os servidores da Casa trabalharam naquele dia normalmente.
Se a moda pega, teremos, com certeza, O Dia Nacional do Senador e dos Deputados Federal e Estadual.
São coisas do nosso Brasil de hoje!
cairomiri@yahoo.com.br
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