Por Cairo Arruda
(membro da ACI)
Como é público e notório, os paulistas, num sinal evidente de protesto ao comportamento de grande parte dos nossos homens públicos, notadamente os com assento no Congresso Nacional, elegeram com um milhão e trezentos mil votos, o palhaço cearense, mais conhecido por Tiririca, constituindo-se o fato, mais um fenômeno de natureza eleitoral.
Em torno da sua eleição, e conseqüente diplomação, houve muita celeuma, chegando o Ministério Público Eleitoral em SP, a tudo envidar no sentido de evitá-la, sob a alegativa de que se tratava de um cidadão semianalfabeto, incapacitado, portanto, para assumir o cargo de deputado federal. Representação p’ra cá, ação p’ra lá, tudo debalde.
Tiririca foi diplomado e empossado como representante do povo paulista na Câmara Federal, um cearense ali radicado há anos, e onde se notabilizou como comediante, passando até (que ironia!) a fazer parte (salvo engano) da Comissão de Políticas Públicas de Educação e Cultura daquela Casa Legislativa.
Vale salientar, que não tenho nada contra o conterrâneo Tiririca, pelo contrário, admiro-o por ter vencido na Capital de SP, como humorista irreverente. E, apesar de ser considerado semianalfabeto, é inteligente e carismático, característica que justifica, ( no que pese o desejo de protestar dos paulistas, no pleito pp.) a votação que obteve nas urnas.
Todavia, o responsável e/ou responsáveis pela sua indicação para aquela Comissão, deveriam o ter indicado ou elegido (desconheço o critério de escolha...) para um mister que não despertasse tanta curiosidade, inconformação e crítica por parte da opinião pública mais esclarecida, e que se milindra com esse tipo de coisa.
É bom que se diga, que o saber administrar independe do grau de formação e cultura (o que não é o caso em questão). Porém, precisa haver humildade e coerência, e o próprio parlamentar usar o bom senso para saber se está ou não em condição de desempenhar determinado encargo, para que não venha a ser uma simples figura de papelão.; caindo no ridículo, como ocorreu com um Juruna da vida, e o próprio cantor Agnaldo Timóteo, quando deputados federais. Este, pelo abuso de referência em plenário, à figura de sua mãe; e o índio, com a obsessão de querer gravar tudo que se falava em seu redor.
E-mail:cairmiri@yahoo.com.br
Como é público e notório, os paulistas, num sinal evidente de protesto ao comportamento de grande parte dos nossos homens públicos, notadamente os com assento no Congresso Nacional, elegeram com um milhão e trezentos mil votos, o palhaço cearense, mais conhecido por Tiririca, constituindo-se o fato, mais um fenômeno de natureza eleitoral.
Em torno da sua eleição, e conseqüente diplomação, houve muita celeuma, chegando o Ministério Público Eleitoral em SP, a tudo envidar no sentido de evitá-la, sob a alegativa de que se tratava de um cidadão semianalfabeto, incapacitado, portanto, para assumir o cargo de deputado federal. Representação p’ra cá, ação p’ra lá, tudo debalde.
Tiririca foi diplomado e empossado como representante do povo paulista na Câmara Federal, um cearense ali radicado há anos, e onde se notabilizou como comediante, passando até (que ironia!) a fazer parte (salvo engano) da Comissão de Políticas Públicas de Educação e Cultura daquela Casa Legislativa.
Vale salientar, que não tenho nada contra o conterrâneo Tiririca, pelo contrário, admiro-o por ter vencido na Capital de SP, como humorista irreverente. E, apesar de ser considerado semianalfabeto, é inteligente e carismático, característica que justifica, ( no que pese o desejo de protestar dos paulistas, no pleito pp.) a votação que obteve nas urnas.
Todavia, o responsável e/ou responsáveis pela sua indicação para aquela Comissão, deveriam o ter indicado ou elegido (desconheço o critério de escolha...) para um mister que não despertasse tanta curiosidade, inconformação e crítica por parte da opinião pública mais esclarecida, e que se milindra com esse tipo de coisa.
É bom que se diga, que o saber administrar independe do grau de formação e cultura (o que não é o caso em questão). Porém, precisa haver humildade e coerência, e o próprio parlamentar usar o bom senso para saber se está ou não em condição de desempenhar determinado encargo, para que não venha a ser uma simples figura de papelão.; caindo no ridículo, como ocorreu com um Juruna da vida, e o próprio cantor Agnaldo Timóteo, quando deputados federais. Este, pelo abuso de referência em plenário, à figura de sua mãe; e o índio, com a obsessão de querer gravar tudo que se falava em seu redor.
E-mail:cairmiri@yahoo.com.br
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